
Parece que o pesadelo dos mineiros está prestes a virar realidade. Aquele papo de "guerra comercial" que parecia coisa de filme? Pois é, pode bater à nossa porta com força total.
Segundo a Fiemg — aquela federação que entende do riscado —, a proposta de taxação de 50% sobre importações, que Trump vem alardeando por aí, pode dar um golpe de R$ 215 bilhões no PIB de Minas. Não é brincadeira.
O estrago no bolso do trabalhador
187 mil empregos. É isso mesmo que você leu. Quase 200 mil famílias podem ficar com a corda no pescoço se essa bomba relógio explodir. E olha que não é exagero de economista alarmista — os números são daquele estudo minucioso que a Fiemg faz todo ano.
O pior? A indústria mineira, que já vem dando tropeços com essa crise sem fim, pode levar o tombo mais feio. Sabe aquele setor automotivo que emprega meio estado? Pois é, pode virar pó.
Efeito dominó à vista
- Preços dos produtos importados vão às alturas (óbvio)
- Cadeias produtivas inteiras podem quebrar como castelo de cartas
- Até o feijão com arroz do dia a dia pode ficar mais caro — e não, não é meme
"Mas espera aí", você deve estar pensando, "isso não é só blefe de campanha?" Quem dera. Analistas mais cascudos já estão vendo sinais de que o Tio Sam pode mesmo botar a mão no bolso do mundo inteiro.
E tem mais: enquanto a gente fica aqui torcendo pra dar tudo errado, os empresários já estão em desespero. Alguns até brincam (sem graça) que é melhor começar a aprender chinês — porque do jeito que vai, só a China pode salvar a lavoura.
No meio desse caos todo, uma pergunta fica: será que alguém em Brasília está prestando atenção nisso? Porque até agora, o que a gente vê é muito discurso e pouca ação. E enquanto isso, Minas pode virar o próximo epicentro de uma crise que nem começou direito.