
Quem diria que um porto relativamente pequeno no litoral catarinense faria tanto barulho no cenário nacional? Pois é, o Porto de Itajaí acaba de provar que tamanho não é documento — pelo menos não quando o assunto é eficiência logística.
Nos primeiros seis meses de 2025, o terminal bateu todos os recordes anteriores, movimentando nada menos que 18 milhões de toneladas de mercadorias. Um número que deixou até os mais céticos de queixo caído.
De frangos congelados a carros elétricos
A diversidade de cargas que passaram pelo porto parece lista de supermercado de milionário:
- Aves congeladas (aquele frango que vai parar no churrasco do fim de semana)
- Veículos elétricos da BYD (sim, aqueles que todo mundo comenta nas redes)
- Máquinas pesadas (que fazem a alegria do setor industrial)
- Contêineres diversos (cheios de quem-sabe-o-quê)
E olha que estamos falando apenas do primeiro semestre! Se continuar nesse ritmo, 2025 promete entrar para a história como o ano dourado do porto catarinense.
O segredo do sucesso
Segundo especialistas — e aqui vou dar meu palpite também —, três fatores foram cruciais:
- Investimentos em infraestrutura: aquelas obras que todo mundo reclama quando estão acontecendo, mas depois agradecem
- Agilidade nas operações: porque ninguém merece ficar esperando navio descarregar
- Parceria com o setor privado: jogo de time sempre ganha
Não é à toa que os armadores estão preferindo cada vez mais o Porto de Itajaí. Dizem por aí que a eficiência por aqui dá de 10 a 0 em muitos terminais pelo país.
Efeito dominó na economia regional
Quando o porto espirra, toda a região pega um resfriado — no bom sentido, claro! O movimento recorde gerou:
- Mais empregos diretos e indiretos
- Aumento na arrecadação municipal
- Movimentação no comércio local
- Demanda por serviços especializados
Parece até efeito de novela das nove: uma coisa puxa a outra, que puxa outra, e no final todo mundo sai ganhando.
E aí, o que você acha? Será que o Porto de Itajaí consegue manter esse ritmo alucinante no segundo semestre? Aposto que os empresários da região estão torcendo — e muito — para que sim!