Parece que o alívio no bolso do catarinense finalmente saiu do papel! A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) aprovou uma medida que vai deixar a vida de muita gente mais leve — literalmente. A isenção do ICMS para produtos da cesta básica promete fazer diferença no final do mês.
O que muda na prática?
Arroz, feijão, café, leite... esses velhos conhecidos da despensa brasileira agora terão um gostinho ainda mais especial. Sem o peso do imposto, a expectativa é que os preços caiam — e quem não quer pagar menos no supermercado, não é mesmo?
Mas calma lá! A lista vai além do básico do básico. A gente foi catar (com perdão do trocadilho) os detalhes:
- Cereais e grãos: trigo, milho e até aquela farinha de mandioca que não pode faltar
- Proteínas: ovos, carnes e peixes — sim, o franguinho de domingo ficou mais em conta
- Lácteos: queijos, manteiga e iogurtes também entraram na dança
E os "extras" essenciais?
Sabia que até o pãozinho nosso de cada dia está na lista? Pois é! A medida considerou que alguns itens, mesmo não sendo "tradicionais" na cesta básica, são indispensáveis no dia a dia. Aí entraram:
- Pães e massas em geral
- Açúcar e sal — porque ninguém é de ferro
- Óleos vegetais
"Mas e o café?". Relaxe, amante da cafeína, seu combustível matinal também foi contemplado. Aliás, dizem por aí que até os deputados precisaram de uma pausa para o cafezinho durante a votação...
Quando começa a valer?
Bom, a boa notícia tem data marcada: a medida já está em vigor desde a publicação no Diário Oficial. Só que — sempre tem um "só que" — os supermercados precisam de um tempinho para se adaptar. A estimativa é que em até 30 dias os descontos já apareçam nas prateleiras.
E tem mais! A decisão veio em um momento mais do que oportuno. Com a inflação dando sustos no orçamento das famílias, cada centavo economizado faz diferença. Quem diria que política poderia trazer algo tão concreto, não?
Ah, detalhe importante: a isenção vale para produtos comercializados no varejo. Então nada de tentar comprar caixas e caixas de arroz para revender, hein? A fiscalização promete ser rigorosa.
