
Parece que o Brasil vai dar uma surpresa em 2025 — e das boas! O Fundo Monetário Internacional (FMI), aquela turma que sempre anda com a calculadora na mão, acabou de revisar suas projeções para nosso país. E olha só: a coisa tá melhor do que se imaginava.
Segundo os novos números — que deixaram até os economistas mais céticos de sobrancelha arqueada —, a economia brasileira deve crescer 2,3% no próximo ano. Um salto considerável em relação à última estimativa, que ficou na casa dos 1,8%. Alguém aí disse "vira casaca"?
O que explica essa guinada?
Bom, a receita não é exatamente nova, mas parece que finalmente começou a pegar fogo:
- Setor agrícola bombando como nunca (o agro continua pop, né?)
- Investimentos em infraestrutura começando a mostrar as caras
- E aquela velha conhecida: consumo interno dando sinais de vida
Mas calma lá, não é hora de soltar foguete ainda. O relatório do FMI — sempre ele — faz questão de lembrar que o cenário global continua mais instável que barata tonta. Com juros lá em cima nos EUA e a China patinando, qualquer comemoração precisa vir com um pé atrás.
E os vizinhos?
Enquanto o Brasil parece ter encontrado o rumo (ou pelo menos um GPS mais confiável), a América Latina como um todo deve crescer apenas 1,8% em 2025. México e Argentina, nossos parceiros de copo nas horas ruins, seguem com perspectivas menos animadoras — especialmente o segundo, que parece não sair do labirinto econômico.
No fim das contas, o recado é claro: o Brasil está numa posição relativamente confortável, mas ainda precisa navegar com cautela entre os icebergs da economia global. Como diria meu avô, "é como andar na corda bamba com vento forte" — tem que ter equilíbrio e um pouquinho de sorte.