Parece que o vento está mudando de direção — e para melhor. O Fundo Monetário Internacional (FMI), aquela turma que normalmente traz notícias pra deixar qualquer um com o pé atrás, deu uma guinada inesperada. E olha que ninguém tava esperando por isso!
Num movimento que pegou até os economistas mais cascudos de surpresa, a instituição revisou para cima suas previsões tanto para a economia global quanto para o Brasil em 2025. Alguém aí pediu um pouco de otimismo?
Os números que estão dando o que falar
Segundo o relatório mais recente — que saiu quentinho nesta terça (30) —, o FMI agora espera que:
- A economia mundial cresça 3,2% no próximo ano (antes era 3,1%)
- O PIB brasileiro avance 2,1% (um pulinho de 0,2 ponto percentual em relação à última projeção)
Não é nenhum milagre econômico, claro. Mas depois de tantas previsões sombrias nos últimos anos, até parece que o sol resolveu dar as caras. Quem diria, hein?
Por trás dos números
O que tá fazendo o FMI ficar um tantinho mais animado? Bom, a receita parece ser uma mistura de:
- Inflação global dando uma trégua (graças a Deus!)
- Juros começando a cair em vários cantos do mundo
- E aquele velho ditado: "depois da tempestade vem a bonança" — ou pelo menos é o que esperam
Mas calma lá, não vamos cantar vitória antes da hora. O próprio relatório faz questão de lembrar que os riscos continuam por aí, espreitando. Geopolítica? Tensa. Dívidas globais? Altíssimas. E tem sempre aquele fantasma da recessão que não quer saber de ir embora de vez.
E o Brasil nessa história toda? Bem, parece que estamos surfando uma onda um pouquinho melhor do que se imaginava. Ainda não é aquela onda gigante dos sonhos, mas já dá pra ficar de pé na prancha sem cair toda hora.
Os analistas — esses seres que adoram um "depende" — apontam que o desempenho brasileiro está intimamente ligado ao que acontece lá fora. Se o comércio global der uma melhorada, a gente pega carona. Se apertar de novo, bem... você sabe como é.
Uma coisa é certa: ninguém vai reclamar de uma revisão para cima. Depois de tanto tempo ouvindo que "vai piorar", um "talvez melhore um pouco" até que cai bem. Vamos torcer para que dessa vez o FMI acerte no otimismo!
