Pois é, não é todo dia que a gente acorda com uma notícia dessas. Sabe aquele imposto que pesava — e como pesava — sobre a celulose brasileira rumo aos Estados Unidos? Pois é. Os americanos finalmente decidiram cortar o barato da taxa de 10% que encarecia nosso produto lá fora.
Parece coisa pequena, mas acredite: não é. Essa mudança — que já está valendo, por sinal — é daquelas que dão fôlego novo para o setor. E olha, a gente precisa disso. O mercado internacional anda mais instável que previsão do tempo no inverno.
O que muda na prática?
Tudo. Sem a tarifa, a celulose made in Brasil fica mais competitiva. Mais barata. Mais atraente. E isso, meu amigo, se traduz em mais negócios fechados, mais containers embarcados, mais dólares entrando no país.
Não é exagero dizer que é uma vitória e tanto para a indústria nacional. Afinal, os Estados Unidos são um dos nossos maiores compradores. Agora, com o campo mais nivelado, a expectativa é que as exportações disparem. E como!
Além dos números
Claro, tem o impacto econômico direto — ninguém é de ferro. Mas a decisão americana também envia um sinal. Um sinal de que o Brasil segue sendo um player confiável, um parceiro comercial estratégico. Isso conta, e muito, nas mesas de negociação pelo mundo afora.
Para as empresas do setor, é como tirar um peso das costas. A competitividade aumenta, a margem melhora e os planos de expansão — que antes talvez ficassem na gaveta — ganham novo impulso. Quem ganha com isso? Todo mundo. Do produtor lá na base até a economia do país como um todo.
É, parece que finalmente uma boa notícia chegou — e dessa vez, com gosto de vitória.
