Embraer garante empregos no Brasil e mira tarifa zero nos EUA: o que está por trás da estratégia?
Embraer descarta demissões e mira tarifa zero nos EUA

Numa jogada que mistura alívio e ambição, a Embraer acaba de dar um sinal claro sobre seus planos no Brasil e no exterior. Enquanto muitos esperavam cortes, a empresa — que é um orgulho nacional — garante: não haverá demissões em território brasileiro. Mas calma, a história não para por aí.

Nos bastidores, os executivos estão com as mangas arregaçadas em negociações que podem mudar o jogo. O alvo? Tarifa zero para suas aeronaves nos Estados Unidos — um mercado que, convenhamos, não é exatamente um mar de rosas para concorrentes estrangeiros.

O pulo do gato industrial

Pra quem não acompanha o dia a dia da aviação, pode parecer só mais uma notícia corporativa. Mas a coisa é bem mais suculenta:

  • Mão de obra brasileira preservada (ufa!)
  • Jatinhos e turboprops competindo em igualdade com os gigantes norte-americanos
  • Um xadrez geopolítico que envolve desde empregos até tecnologia de ponta

Não é à toa que os analistas estão com os olhos grudados nesse movimento. "Quando uma empresa como a Embraer fala em manter postos de trabalho num cenário econômico desses, é porque tem cartas na manga", comenta um especialista que prefere não se identificar — afinal, o assunto é quente.

E os EUA nessa história?

Pois é. Enquanto aqui a preocupação era com possíveis cortes, do outro lado do Equador a conversa é outra. A empresa — que já tem pés firmes no mercado americano — agora mira um acordo que eliminaria tarifas de importação para seus aviões. Algo como ter o bolo e comer também.

Imagine só: aeronaves brasileiras competindo de igual pra igual com Boeing e outras, sem aquele imposto extra que sempre complica as coisas. Se der certo, pode ser o empurrão que faltava pra ampliar a participação no mercado mais cobiçado do mundo.

Claro, nada vem fácil. As negociações estão "no fio da navalha", segundo fontes próximas ao assunto. Tem lobby, interesses cruzados e aquela velha história de protecionismo disfarçado. Mas a Embraer parece disposta a brigar por isso.

E você, o que acha? Será que a estratégia vai decolar ou vai ficar só na pista mesmo? Uma coisa é certa: os próximos capítulos prometem.