
O Brasil não está apenas chegando — está dominando o tabuleiro global de energia e logística. Quem diz isso é ninguém menos que o vice-presidente da Cosan, Marcelo Martins, em uma análise que vai fazer você repensar tudo sobre nosso potencial nacional.
Numa conversa franca, Martins soltou o verbo: "Temos uma matriz energética que é a inveja do mundo, com biocombustíveis que outros países só sonham em replicar". E não é exagero — enquanto muitas nações ainda patinam na transição energética, o Brasil já nasceu verde.
Logística: o calcanhar de aquiles que virou trunfo
Lembra quando ouras infraestrutura era piada pronta? Pois é, parece século passado. O executivo destacou investimentos pesados em portos e ferrovias que estão colocando o Brasil na rota comercial global de forma irreversível.
"Os números não mentem", disparou Martins, com a convicção de quem vê os dados todos os dias. "Nossa capacidade de escoar produção aumentou 300% na última década — isso é coisa de país sério."
O que isso significa na prática?
- Preços mais competitivos para nossos produtos lá fora
- Atração de investimentos estrangeiros como ímã
- Geração de empregos de qualidade em setores estratégicos
- Independência energética que poucos países podem ostentar
E o melhor? Ainda estamos no começo. Martins acredita que temos potencial para liderar a revolução energética global nas próximas décadas. Ousadia? Talvez. Mas com dados concretos nas mãos, fica difícil discordar.
Enquanto muitos reclamam dos problemas, é refrescante ver alguém com os pés no chão mostrando como estamos avançando. O Brasil pode não ser perfeito — mas nesses setores, estamos dando aula.