
Parece que o Brasil finalmente está acertando o passo na dança delicada das negociações comerciais com os Estados Unidos. Pelo menos é o que aponta um renomado economista, que enxerga luz no fim do túnel — e não é trem.
"O país está seguindo a estratégia correta", dispara o especialista, sem papas na língua. Segundo ele, o governo brasileiro tem mostrado uma combinação rara: firmeza onde precisa e flexibilidade quando convém.
O jogo das tarifas
Nessa partida de xadrez econômico, cada movimento conta. E o Brasil? Bem, parece estar jogando com as peças certas.
"É uma negociação complexa, cheia de idas e vindas", explica o economista, enquanto destaca três pontos cruciais:
- Redução gradual de barreiras para produtos agrícolas
- Possibilidade de aumento nas cotas de exportação
- Flexibilização em setores industriais estratégicos
Não vai ser do dia para noite, claro. Mas o caminho — ainda que cheio de curvas — parece promissor.
Impacto na economia brasileira
Se tudo der certo (e torçamos para que sim), os efeitos podem ser sentidos em cascata:
Primeiro, no bolso do produtor rural. Depois, nos números macroeconômicos. E por fim — quem sabe? — até no preço do cafézinho na padaria.
"É um processo", ressalva o especialista, "mas as peças estão se encaixando". Resta saber se o quebra-cabeça ficará completo.
Enquanto isso, o mercado observa. E espera. Afinal, quando se trata de comércio exterior, paciência não é virtude — é necessidade.