Isenção em Concursos da PM e CBM no AP: Veja Quem Tem Direito e Como Solicitar
Isenção em concursos da PM e CBM no AP: quem pode?

Quer entrar para a Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros do Amapá, mas o bolso está apertado? Calma, tem jeito! O governo estadual abriu as portas para quem precisa de um empurrãozinho financeiro — e a isenção da taxa de inscrição pode ser sua.

Quem pode ficar isento?

Não é todo mundo que se encaixa, claro. Mas se você:

  • É candidato de baixa renda (com renda familiar per capita de até meio salário mínimo);
  • Está desempregado há mais de 3 meses (e pode comprovar);
  • É estudante de escola pública (com histórico escolar recente);
  • Ou faz parte de comunidades tradicionais (quilombolas, indígenas, ribeirinhos...).

...então bingo! Você provavelmente tem direito ao benefício. Mas atenção: cada caso é um caso, e a documentação precisa estar impecável.

Documentos? Capricha nisso!

Nada de jogar qualquer papel no colo da banca. Prepare:

  1. Comprovante de residência (atualizado, claro);
  2. Declaração de renda ou extrato bancário dos últimos 3 meses;
  3. Histórico escolar (se for o caso);
  4. CPF e RG (óbvio, mas sempre tem quem esqueça).

E olha só — se faltar um vírgula sequer, pode dar ruim. A comissão organizadora não vai ter pena.

Como solicitar?

Parece burocrático? Até é. Mas vamos descomplicar:

1. Baixe o formulário direto no site do concurso (não adianta inventar modelo próprio);
2. Preencha com letra legível — se ninguém entender, já era;
3. Junte os documentos (sim, cópias autenticadas às vezes são necessárias);
4. Entregue pessoalmente ou por Sedex (e guarde o AR como se fosse ouro).

Prazo? Não deixe para a última hora! O período de solicitação vai até 10 dias após a publicação do edital — e acredite, o relógio corre mais rápido do que você imagina.

E se negarem?

Aí é "pega a visão": você pode recorrer em até 48 horas. Mas precisará de argumentos melhores que "mas eu preciso muito". Junte provas adicionais, talvez até uma declaração do CRAS, e tente novamente.

Ah, e não custa lembrar: mesmo com isenção aprovada, você ainda precisa estudar que nem um condenado. A vaga não vem de brinde, né?