Governo Abre Portas: 1.316 Aprovados no CNU Serão Nomeados Imediatamente
Governo nomeia 1.316 aprovados no CNU

Finalmente uma notícia que vai fazer muita gente respirar aliviada – e comemorar! O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos acaba de dar o aval para que 1.316 pessoas aprovadas no Concurso Nacional Unificado (CNU) recebam suas tão esperadas nomeações.

Parece que a máquina pública decidiu acelerar os processos – e não é pouco. Depois de meses (quiçá anos) de estudo, dedicação e ansiedade, esses candidatos vão poder, enfim, assumir seus cargos. A portaria oficializando a medida já foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira. Algo que, convenhamos, era aguardado com os dois olhos.

Os Números que Importam

Dos 1.316, sabe-se que 1.288 vagas são para cargos de nível superior. As outras 28? Essas são para funções de nível intermediário. Uma distribuição que mostra a abrangência do certame e a variedade de oportunidades criadas.

E não para por aí. A autorização não veio sozinha. Ela permite que os órgãos envolvidos – todos eles da administração pública federal – possam emitir os actos de nomeação. Ou seja: é luz verde para a contratação. Algo raro de se ver, considerando que normalmente as coisas andam a passos de tartaruga em Brasília.

O que Isso Significa na Prática?

Além da óbvia realização pessoal de cada aprovado, a medida injeta sangue novo no serviço público. Gente qualificada, que disputou uma vaga acirradíssima, entrando para reforçar quadros em diversas áreas. É eficiência que se espera aumentar, sem dúvida.

Economicamente falando, também é um movimento interessante. Mais de mil novas famílias com renda garantida, movimentando comércios, prestadores de serviço e toda a cadeia que depende desse tipo de estabilidade. Num país onde o desemprego ainda assombra muitos lares, é notícia que vale ouro.

Resta torcer para que os trâmites burocráticos finais – aqueles que sempre podem atrasar tudo – sejam resolvidos rapidamente. Porque depois de tanta espera, ninguém merece mais delongas, não é mesmo?