
Parece que Cuiabá resolveu dar um upgrade no mercado de trabalho – e como! A cidade está fervendo com mais de 300 vagas que pagam até R$ 38 mil. Sim, você leu certo: quase quarenta mil reais por mês. Alguém aí já está atualizando o currículo?
O que tá rolando?
De repente, a capital do Mato Grosso virou o paraíso dos caçadores de emprego. Tá difícil acreditar? Pois é, mas os números não mentem. E olha que tem de tudo um pouco: desde cargos técnicos até funções que exigem especialização.
Ah, e antes que você pergunte – não, isso não é pegadinha. As oportunidades são reais e estão espalhadas por diversos setores. Quer um exemplo? Tem vaga sobrando em:
- Área da saúde (enfermeiros, médicos, técnicos)
- Tecnologia da informação (desenvolvedores, analistas)
- Administração pública (concursos e cargos temporários)
- Educação (professores, coordenadores pedagógicos)
Salários que dão água na boca
O que mais chama atenção – e como! – são os valores oferecidos. Enquanto muita gente ainda se contenta com um salário mínimo, algumas dessas vagas pagam mais que muitos cargos de diretoria por aí.
Pra você ter ideia, tem posição oferecendo:
- R$ 38 mil para especialistas em TI
- R$ 28 mil para médicos com especialização
- R$ 15 mil para engenheiros experientes
Não é à toa que os recrutadores tão recebendo currículo até de outros estados. Afinal, quem não gostaria de ganhar bem e morar numa cidade que tem tanto a oferecer?
Como se candidatar?
Aqui vai a parte que interessa: não adianta só ficar de olho. Tem que correr atrás! Algumas vagas exigem cadastro em sites específicos, outras pedem inscrição presencial. O jeito é ficar ligado nos canais oficiais e – claro – ter a documentação em dia.
Uma dica? Prepare-se pra concorrência. Com salários desses, é óbvio que vai ter fila. Mas ei, alguém tem que ficar com essas vagas – por que não você?
Ah, e se tiver dúvida sobre qual vaga combina mais com seu perfil, vale a pena dar uma pesquisada ou até conversar com quem já trabalha na área. Melhor pecar pelo excesso de informação do que pela falta, não é mesmo?