Quem acompanha o pulso do agronegócio em Mato Grosso sabe: por trás do sucesso das safras recordes, há uma engrenagem que não para. E no centro dessa máquina bem oleada estão o Grupo Bax e o Atacado Central — dois nomes que viraram sinônimo de eficiência na logística estadual.
Não é exagero dizer que esses players transformaram a forma como produtos chegam às prateleiras. Com uma rede de armazéns estrategicamente posicionados — alguns do tamanho de pequenos bairros —, eles garantem que desde um pacote de arroz até peças agrícolas cheguem onde devem, quando devem.
Por Dentro da Operação
Imagine um quebra-cabeças gigante, onde cada peça precisa se encaixar com precisão milimétrica. Assim funciona o dia a dia dessas empresas:
- Tecnologia de ponta: Sistemas que dariam inveja à NASA monitoram cada palete 24/7
- Capacidade para dias de chuva: Estruturas que armazenam o equivalente a 300 campos de futebol de produtos
- Velocidade de entrega: Frota que percorre diariamente distâncias equivalentes a ir e voltar à Lua... três vezes!
E o segredo? Uma equipe que trata cada carga como se fosse a única. "Aqui, eficiência se mede em detalhes", conta um supervisor com 15 anos de casa, enquanto ajusta seu capacete.
Impacto Além dos Números
Mais do que mover mercadorias, essas empresas movimentam sonhos. Para cada caminhão que sai carregado, há dezenas de famílias impactadas — dos produtores rurais aos donos de pequenos comércios que dependem dessa logística afiada como facão novo.
E em tempos de crise? Foi aí que brilharam. Quando a pandemia apertou, mantiveram as prateleiras abastecidas contra todas as expectativas. "Foi como dirigir na BR-163 com os olhos vendados", brinca um gerente, referindo-se à famosa rodovia estadual.
O futuro? Promete. Com planos de expansão que incluem desde tecnologias sustentáveis até treinamentos que transformam estivadores em verdadeiros maestros da logística, o Grupo Bax e o Atacado Central provam que em Mato Grosso, eficiência não é meta — é ponto de partida.
