
O cenário político-administrativo do Tocantins acaba de ganhar novos ares — e novos nomes. Numa jogada que muitos já esperavam, mas que só se concretizou agora, o governador em exercício, Laudinho de Abreu, botou a mão na caneta e assinou uma leva de nomeações que deve repercutir longe pelos corredores do poder.
E não foram poucos os cargos em jogo. Quatro posições estratégicas, pra ser exato, receberam novos ocupantes — gente que, a partir de agora, vai segurar as rédeas de pastas importantíssimas para o dia a dia do tocantinense.
Quem é quem na nova formação
No comando da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), assume agora ninguém menos que Sérgio Filipe de Oliveira. A missão dele? Nada simples: tocar um dos sistemas mais sensíveis e criticados — especialmente depois de tudo que vivemos na pandemia. É pegar ou largar, e ele parece disposto a encarar.
Já o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-TO) vai passar para as mãos de Luciano da Silva Júnior. Imaginem só: trânsito, multa, habilitação… assunto espinhoso onde exista. Boa sorte a ele — vamos torcer para que a gestão seja tão fluida quanto o tráfego num feriado prolongado.
Falando em agilidade, a Agência do Tocantins (Ageto) ganha um novo presidente: Adão Ribeiro de Sousa. A agência, que é responsável por um monte de registro e fiscalização — coisa que mexe diretamente com comerciantes e empreendedores — precisa de pulso firme e jogo de cintura.
E por fim, mas não menos crucial, a Instituto de Terras do Tocantins (Intertins) será chefiada por Valdinei de Sousa Almeida. Terra, regularização fundiária, assentamento… tema que sempre esquenta o debate, cheio de histórias e expectativas.
E o que isso significa na prática?
Bom, mudança de comando nunca é só troca de crachá. É estilo, é prioridade, é forma de governar. Cada um desses nomes chega com uma bagagem — e uma pressão enorme por resultados. A população espera serviço que funcione, atendimento que respeite, e gestão que não gasante o dinheiro público.
Laudinho de Abreu, claro, deu o aval. Disse que confia — e que espera que essa renovação traxe ânimo novo e eficiência para a máquina pública. Agora, o que vale é o resultado. O tempo — e os holofotes — dirão se a aposta foi certeira.
Fato é: o Tocantins mexe seus pauzinhos. E a gente fica de olho.