
Eis que a Prefeitura de Natal, depois de um processo que parecia ter seguido todos os trâmites, divulgou a lista das empresas que vão tocar as UPAs da cidade. Só que... ops, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) entrou em cena com um "não é bem assim".
Detalhe: os editais estão cheios de furos, segundo os fiscais. Tão cheios que o TCE já pediu na lata a suspensão imediata do processo. E olha que não foi por pouco — a análise apontou uma série de problemas graves na seleção.
O que deu errado?
Primeiro, aquele clássico: falta de transparência. Parece que alguns critérios estavam mais embaçados que vidro de banheiro depois de um banho quente. Depois, tem a questão dos prazos — alguns tão apertados que só empresa com "superpoderes" conseguiria cumprir.
- Exigências mal explicadas (quase um "decifre-me ou devoro-te")
- Prazos que fariam até o Flash suar frio
- Falta de clareza nos critérios de pontuação — meio "chuta que é macumba"
E o pior? Isso tudo envolve a saúde pública. Sim, aquela coisa que deveria ser tratada com luvas de pelica e um zelo quase religioso.
E agora, José?
Enquanto a Prefeitura se defende dizendo que seguiu todos os protocolos (claro, né?), o TCE não tá comprando essa história. Eles querem mesmo é que tudo volte à estaca zero — editais novos, processos transparentes, o pacote completo.
"Mas e as UPAs?" — você deve estar se perguntando. Pois é, meu caro. Com essa confusão toda, quem se ferra é o cidadão que precisa de atendimento rápido. Enquanto isso, a briga entre papelada e burocracia segue firme, deixando a população no meio do fogo cruzado.
Ah, detalhe curioso: algumas das empresas selecionadas têm histórico... digamos, interessante com licitações anteriores. Coincidência? O TCE acha que não.