Santa Bárbara d'Oeste: Prefeitura quer pagar R$ 1 milhão a consórcio sem garantir exames à população
Prefeitura quer pagar R$ 1 mi a consórcio sem garantir exames

A Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo, está prestes a pagar cerca de R$ 1 milhão a um consórcio responsável por serviços de saúde, mesmo sem garantir que a população tenha acesso a exames essenciais. A situação tem gerado indignação entre moradores e especialistas.

O que está acontecendo?

De acordo com informações, o contrato em questão foi firmado sem a devida transparência, levantando suspeitas de irregularidades. Enquanto isso, pacientes continuam enfrentando filas intermináveis e falta de atendimento básico nas unidades de saúde do município.

Impacto na população

Moradores relatam dificuldades para marcar consultas e realizar exames importantes, como:

  • Ressonância magnética
  • Tomografia computadorizada
  • Exames laboratoriais complexos

"É um absurdo ver tanto dinheiro sendo gasto enquanto nós, contribuintes, sofremos com a falta de atendimento", desabafa uma moradora que preferiu não se identificar.

Questionamentos sobre o contrato

Especialistas em gestão pública apontam várias irregularidades no processo:

  1. Falta de licitação transparente
  2. Ausência de metas claras de atendimento
  3. Pagamento antecipado sem contrapartida comprovada

A Prefeitura ainda não se pronunciou oficialmente sobre as críticas, mas fontes internas afirmam que o contrato segue todos os trâmites legais.

O que diz a lei?

De acordo com a legislação brasileira, contratos dessa magnitude devem:

  • Ser precedidos de licitação pública
  • Ter cláusulas que garantam benefícios à população
  • Ser acompanhados de relatórios de fiscalização

A situação em Santa Bárbara d'Oeste serve como alerta para a necessidade de maior transparência na gestão pública, especialmente quando se trata de recursos destinados à saúde da população.