PF desvenda esquema milionário de desvio de verbas no DNIT em quatro estados
PF desvenda esquema de desvio no DNIT em 4 estados

Eis que a Polícia Federal resolveu dar um basta na farra com o dinheiro público. Numa operação que parece roteiro de filme — mas infelizmente é realidade —, agentes desbarataram um esquema que torrava verbas do DNIT como se fossem nota de três reais.

A coisa era tão organizada que até daria inveja a certas empresas "sérias". Segundo as investigações, um grupo bem articulado desviava recursos que deveriam ir para obras rodoviárias em quatro estados brasileiros. Imagina só: enquanto estradas continuam esburacadas, alguém tava nadando em grana.

Como funcionava o esquema?

Parece piada, mas era assim:

  • Contratos superfaturados até dizer chega
  • Notas fiscais mais criativas que romance de banca
  • Empresas-laranja que nem laranjas vendiam

E o pior? A jogada rolava faz tempo. Os investigadores estimam prejuízos na casa dos milhões — dinheiro que poderia ter melhorado a vida de muita gente.

Os alvos da operação

Não foram poucos os envolvidos. A PF cumpre mandados contra:

  1. Servidores públicos (que deveriam zelar pelo dinheiro do povo)
  2. Empresários (que achavam que iam sair impunes)
  3. Laranjas (que nem sempre sabiam que eram frutas)

Os estados atingidos pela operação ainda não foram revelados oficialmente, mas fontes próximas ao caso sugerem que a rede se espalhava por regiões estratégicas do país.

"É sempre a mesma história", comenta um investigador que prefere não se identificar. "Quando o dinheiro é público, parece que vira convite para a criatividade... do tipo errado."

O que diz a lei?

Se condenados, os envolvidos podem encarar penas que variam de 2 a 12 anos de cadeia — além de multas que doem no bolso. Mas sabemos como essas coisas funcionam no Brasil: a justiça é lenta e os processos, mais ainda.

Enquanto isso, o DNIT se limitou a dizer que "coopera com as investigações". Traduzindo: estão tentando descobrir como o esquema passou tanto tempo sem ser notado.

Uma coisa é certa: essa operação deve dar pano pra manga nas próximas semanas. Fiquemos de olho — afinal, é o nosso dinheiro que estava sendo torrado.