Rodovias do Litoral Paulista ganham investimento bilionário: veja prazos e impacto
Obras bilionárias avançam no litoral paulista

Quem trafega pelo litoral de São Paulo sabe: o asfalto parece ter mais buracos que queijo suíço. Mas calma, a salvação pode estar a caminho — e não, não é milagre, é verba pública mesmo.

O governo estadual anunciou que as obras nas rodovias da região estão com os pés na tábua (finalmente!). Estamos falando de um investimento que faz até o bolso do contribuinte tremer: bilhões de reais sendo injetados em trechos que há décadas vivem no esquecimento.

O que está pegando?

Os principais gargalos — aqueles que transformam seu passeio em um pesadelo — estão com as máquinas a todo vapor. A previsão? Algumas intervenções devem ficar prontas ainda este ano, enquanto outras mais complexas vão até 2028. Sim, é pra ontem, mas sabemos como essas coisas funcionam no Brasil.

Detalhes que importam

  • Trecho X: 32 km de recapeamento — porque ninguém merece aquela dança dos pneus
  • Trecho Y: Duplicação em área crítica — adeus, congestionamentos de fim de semana
  • Trecho Z: Pontes novas — sem sustos quando a maré sobe

Ah, e tem mais: os projetos incluem acostamentos mais seguros e sistemas de drenagem que (tomara!) vão acabar com aquelas lagoas improvisadas que aparecem depois de qualquer chuva.

Moradores e comerciantes já estão de olho. "Se cumprirem o prometido, vai mudar completamente o jogo", comenta um empresário do setor turístico, enquanto ajusta o toldo de sua barraca na praia. Ele sabe que obra boa atrai visitante — e visitante significa negócio.

Claro que tem os céticos de plantão. "Já vi muitos anúncios e poucas máquinas", resmunga um taxista que há 20 anos enfrenta o mesmo trecho esburacado. Mas desta vez, parece que a coisa é séria: as empreiteiras já estão com os equipamentos no terreno e os cronogramas (pasmem!) estão sendo cumpridos.

Enquanto isso, o governo garante que tudo está dentro dos conformes — orçamento controlado, prazos sendo monitorados e aquela velha promessa de transparência. Só nos resta torcer para que, dessa vez, o asfalto dure mais que o mandato dos responsáveis.