Isenção de Imposto de Renda para salários até R$ 5 mil avança no Congresso — saiba como isso pode afetar seu bolso
Isenção de IR para salários até R$5 mil avança no Congresso

Parece que o Congresso finalmente está prestando atenção no que realmente importa para o cidadão comum. Um projeto que tira o Imposto de Renda das costas de quem ganha até R$ 5 mil por mês está ganhando tração — e não é pouca.

Não é de hoje que o brasileiro médio sente no bolso o peso da tributação. Enquanto isso, lá em Brasília, os parlamentares parecem ter acordado para a realidade. A proposta, que já passou por algumas comissões, agora está pronta para ser votada no plenário. E olha, a coisa tá quente.

O que muda na prática?

Se aprovada, a medida vai fazer com que:

  • Trabalhadores com renda mensal de até R$ 5 mil fiquem completamente isentos
  • Quem ganha um pouco mais já paga menos — a faixa entre R$ 5 mil e R$ 10 mil teria alíquota reduzida
  • O governo estima que cerca de 18 milhões de pessoas seriam beneficiadas

Não é pouca coisa, né? Imagina o que dá pra fazer com esse dinheiro que hoje some direto pro Leão. Um alívio e tanto no orçamento doméstico — especialmente nesses tempos de preço do feijão nas alturas.

Os prós e contras da discussão

Do lado dos defensores, o argumento é claro: "É justo aliviar a carga tributária de quem mais precisa". Já os críticos torcem o nariz, preocupados com o impacto nas contas públicas. "E de onde vai sair esse dinheiro?", perguntam.

Mas vamos combinar — quando foi a última vez que o governo se preocupou em cortar gastos antes de criar novos impostos? Essa discussão tá longe de ser simples, e cada lado tem seus pontos.

Enquanto isso, nas redes sociais, o povo já tá fazendo as contas. "Com essa grana extra, dá pra pagar a conta de luz e ainda sobra pro gás", comenta um usuário. Outro já planeja: "Vou poder finalmente trocar a geladeira velha".

O certo é que, se passar, essa pode ser uma das maiores mudanças tributárias dos últimos anos para o trabalhador. Resta saber se os parlamentares vão mesmo colocar a mão na massa — ou se vai ficar só na promessa.