Prefeitura de Rondonópolis transforma estande em ponto de encontro social — confira os detalhes!
Estande da prefeitura vira ponto de encontro social em Rondonópolis

Não é todo dia que um estande vira o centro das atenções, mas a Prefeitura de Rondonópolis conseguiu exatamente isso. Durante o evento, o espaço — que parecia mais um pedaço da cidade transplantado — virou ponto de parada obrigatória. Gente de todo canto, de curiosos a moradores antigos, se aglomerou pra ver o que tava rolando.

E olha, não faltou coisa. De serviços públicos a apresentações culturais, o estande foi uma mistura de utilidade e diversão. Quem passou por lá pôde resolver pendências, tirar dúvidas e ainda curtir um pouco de música e arte. Sem contar os bate-papos informais com servidores, que deixaram tudo mais humano — coisa rara nesses tempos de atendimento automatizado.

Mais que um estande, uma experiência

Pra quem achava que era só mais um espaço burocrático, a surpresa foi grande. O lugar ganhou vida com oficinas interativas e até um cantinho dedicado a projetos sociais. "Parecia que a prefeitura tinha descido do pedestal", comentou uma visitante, rindo da própria comparação.

Os organizadores capricharam nos detalhes:

  • Atendimento personalizado sem aquela cara de repartição
  • Exposição de projetos urbanos que vão mudar a cara da cidade
  • Interação direta com secretários e gestores — sim, eles estavam lá de verdade

E o melhor? Tudo com aquele clima descontraído que faz a gente até esquecer que tá lidando com coisa séria. Até as crianças se divertiram, com atividades específicas pra turma mirim.

O pulo do gato

O que realmente chamou atenção foi como o espaço conseguiu ser tantas coisas ao mesmo tempo. Ponto de informação, palco cultural, balcão de serviços — tudo junto e misturado, sem perder o rumo. "A gente quis mostrar que administração pública pode ser próxima, pode ser calorosa", explicou um dos responsáveis, visivelmente satisfeito com o resultado.

Pra completar, o estande serviu como vitrine dos novos projetos da cidade. Maquetes, plantas, simulações digitais — tudo ali, na palma da mão do cidadão. Quem diria que planejamento urbano poderia ser tão... divertido?