
Quem mora no Distrito Federal e tá cansado de ver a conta de luz subir mais que pão francês no fim do mês, pode respirar aliviado. A boa notícia é que tem desconto rolando — mas claro, não é pra todo mundo. Tem que se encaixar nos requisitos, e a gente explica tudinho aqui.
Quem pode pegar esse desconto?
Primeiro, não adianta torcer e esperar milagre. O benefício é direcionado pra quem realmente precisa. Famílias de baixa renda, idosos, pessoas com deficiência e quem tem doenças que exigem uso contínuo de equipamentos elétricos (tipo oxigênio ou máquinas de diálise) são os prioritários. Se você se encaixa em algum desses grupos, bingo! Pode ser sua chance de aliviar o bolso.
Ah, e tem um detalhe: o consumo mensal não pode passar de 220 kWh. Se você gasta mais que isso, mesmo se encaixando nos outros critérios, o desconto vai pro espaço. Justo? Nem sempre, mas são as regras do jogo.
Como fazer pra garantir o benefício?
Nada de burocracia interminável, mas tem que correr atrás. O primeiro passo é ir até a Caesb ou a companhia de energia que atende sua região (sim, tem mais de uma no DF). Leve documentos que comprovem sua situação — RG, CPF, comprovante de residência e laudo médico, se for o caso. Se der tudo certo, em poucos dias o alívio já aparece na conta.
Mas fica esperto: o desconto não é eterno. A cada dois anos, tem que renovar o cadastro. Se não fizer, o benefício some — e aí é chorar na próxima fatura.
Vale a pena?
Olha, dependendo do caso, o desconto pode chegar a 65%. Isso é quase dois terços da conta! Pra quem tá com o orçamento no limite, faz uma diferença danada. Mas mesmo que você não se encaixe, vale a pena dar uma olhada em outros programas de eficiência energética. Trocar lâmpadas, desligar o que não tá usando… pequenos gestos que, no fim do mês, deixam o rombo menos assustador.
E aí, se identificou? Corre lá antes que a fila engorde — porque, convenhamos, ninguém merece pagar caro no que é essencial, né?