Parece que Cubatão finalmente decidiu entrar de cabeça no século XXI — e não é que a coisa ficou interessante? A prefeitura acaba de lançar uma ferramenta digital que promete acabar com aquela velha burocracia que todo mundo conhece (e detesta).
Imagine só: em vez de enfrentar filas intermináveis ou ligações que nunca são atendidas, os moradores agora podem resolver tudo pela internet. A plataforma, que começou a funcionar nesta segunda-feira, é tipo um WhatsApp oficial entre a prefeitura e a população — só que bem mais organizado.
Como essa maravilha funciona?
Basicamente, é um canal direto com a administração municipal. Os cidadãos recebem avisos importantes no celular ou computador — desde alertas sobre obras na rua até comunicados urgentes. A parte legal? Também podem enviar suas dúvidas e sugestões diretamente para os setores responsáveis.
O prefeito, em declaração que soou genuinamente empolgado, disse que a ideia é "encurtar distâncias" entre o governo e as pessoas. E olha, considerando o trânsito caótico de alguns dias, encurtar distâncias soa como música para os ouvidos.
Para empresas também!
Não são apenas os moradores que saem ganhando. As empresas locais — aquelas que movimentam a economia da cidade — terão um canal exclusivo para resolver pendências com a prefeitura. Licenças, alvarás, documentação: tudo pode ficar mais ágil.
É quase como se a prefeitura tivesse percebido que, num mundo onde pedimos comida e chamamos taxi pelo celular, fazer as pessoas irem até um balcão físico para cada coisinha era... bem, anacrônico.
Agora, vamos ser realistas: toda nova tecnologia traz seus desafios. Será que os idosos vão se adaptar? E a segurança dos dados? A prefeitura garante que pensou em tudo isso — mas só o tempo dirá se a prática vai corresponder à teoria.
O que importa é que Cubatão deu um passo importante. Num país onde a gestão pública muitas vezes parece parada no tempo, ver uma cidade investindo em comunicação digital é — como diria minha avó — um alívio para o fígado.
Resta torcer para que a ferramenta funcione tão bem quanto promete. Porque, convenhamos, já estamos mais do que cansados de boas intenções que não saem do papel.
