Parece que o governo federal decidiu inovar — e como! — na preparação para a COP 30, que vai sacudir Belém no segundo semestre de 2025. Dois colossos dos mares, desses que mais parecem cidades flutuantes, foram contratados para servir como hotéis de luxo durante o evento. Quem diria, hein? Conferência climática com direito a vista pro rio e tudo.
Mas não é só isso. Enquanto os cruzeiros balançam suavemente nas águas do Rio Guamá, uma plataforma digital tá sendo montada para organizar o caos (ops, quer dizer, a logística) das hospedagens na região. A ideia é evitar aquela correria desesperada por um lugar pra dormir — porque convenhamos, ninguém merece ficar perambulando com mala às 23h.
Detalhes que você não pode perder:
- Os navios: Ambos com capacidade para mais de 2 mil pessoas, oferecendo desde cabines básicas até suítes dignas de sheik. Tem até spa com vista para a floresta, imagina só.
- A plataforma: Vai reunir desde redes de hotéis até casas de família dispostas a alugar quartos. Tudo fiscalizado, é claro — sem chance de golpe.
- O timing: As reservas devem abrir seis meses antes do evento. Marque no calendário ou prepare-se para o famoso "já era".
E olha só que curioso: enquanto o mundo discute como frear o aquecimento global, Belém vai receber essa megaestrutura temporária que, convenhamos, não é exatamente low carbon. Ironias à parte, a iniciativa promete aliviar a pressão sobre a infraestrutura local — que, entre nós, já sofre mesmo sem eventos globais.
Restam dúvidas? Claro. Será que os valores vão ser acessíveis? Como ficam os pequenos hotéis da região? E o impacto real no turismo local? Perguntas que ainda ecoam sem resposta, mas uma coisa é certa: a COP 30 promete ser tão inesquecível quanto um verão amazônico.
