
Parece que a sorte finalmente sorriu para a região! Numa jogada que ninguém esperava — ou melhor, que todos esperavam, mas duvidavam que fosse acontecer — os comitês das bacias PCJ acabam de chancelar a liberação de nada menos que R$ 815 milhões. Sim, você leu certo: oitocentos e quinze milhões de reais!
E olha, não é qualquer dinheiro. É a maior verba já aprovada na história desses comitês, superando todos os recordes anteriores. Algo realmente monumental.
Onde vai parar essa fortuna?
Boa pergunta. A grana toda está destinada a 16 municípios que fazem parte das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. E não é para fazer festa, viu? O foco principal — e isso é crucial — está em obras de saneamento básico e infraestrutura hídrica. Coisas que, convenhamos, são urgentes há tempos.
Segundo os detalhes que consegui apurar, o pacotão foi aprovado durante a 107ª Reunião Ordinária dos Comitês PCJ, que rolou nesta segunda-feira (1º). Uma reunião que, diga-se de passagem, deve ter sido bem mais animada do que o normal.
O que significa na prática?
Na vida real, para o cidadão comum? Significa esperança de água mais limpa, tratamento de esgoto eficiente e uma gestão hídrica que não entre em colapso no primeiro verão mais quente. É daquelas notícias que a gente torce para sair do papel rápido.
E tem mais: esse investimento colossal não vem do nada. Ele é resultado de uma deliberação anterior (a de número 381, para os mais técnicos) que estabeleceu metas audaciosas para a região. Metas que, com essa verba, deixam de ser apenas um papel bonito e viram possibilidade concreta.
É aquela velha história: de nada adianta ter planos mirabolantes se o cash não aparece. Dessa vez, apareceu. E como.
E agora, o que esperar?
Agora, meus amigos, é acompanhar de perto. Verba grande, como todo mundo sabe, atrai olhares de todos os lados — e a gente sabe muito bem como essas coisas podem desandar se não houver um controle rígido. Transparência total é a palavra de ordem.
Os municípios beneficiados precisam correr contra o tempo para colocar os projetos em prática. A região espera por isso há décadas, não é mesmo? A pressão é grande, e o retorno precisa ser à altura.
No fim das contas, é uma daquelas vitórias que merecem ser comemoradas, mas com os pés no chão. O trabalho, como sempre, está apenas começando.