Casa Catarina: Moradias populares chegam às 32 maiores cidades de SC — veja como participar
Casa Catarina: moradias populares em SC — como participar

Imagine só: ter a chave da sua casa própria sem precisar vender um rim. Pois é, o projeto Casa Catarina tá botando isso no papel — literalmente — nas 32 maiores cidades do estado. E olha que não é papo furado: já tem data pra começar, cronograma e até regras claras (algo raro nesse país, né?).

O que muda na prática?

De repente, aquela história de "um dia eu compro meu cantinho" pode virar realidade pra muita gente. O governo estadual promete unidades com preços até 30% abaixo do mercado — e não, não é pegadinha. Mas calma, não é só chegar e assinar:

  • Prioridade pra famílias com renda de até 3 salários mínimos (e sim, burocracia vai existir, mas dizem que menos que no Minha Casa Minha Vida)
  • Pagamento em até 15 anos, com juros que não assustam — coisa de 6% ao ano, segundo o edital
  • Localização em áreas urbanas, perto de escolas e mercados (prometeram que não vai ser aqueles conjuntos no fim do mundo)

E as cidades?

Desde Joinville até Criciúma, passando por Blumenau e Chapecó — todas as grandes estão no mapa. Aliás, parece que os prefeitos tão fazendo fila pra garantir mais unidades. Um deles até soltou: "É o projeto mais realista dos últimos 10 anos". Será?

Ah, detalhe: as primeiras 500 famílias devem receber as chaves até julho de 2025. E olha o timing — bem naquele período em que o aluguel sobe mais que pão francês. Conveniente, não?

Como se inscrever?

Bom, aqui vem a parte chata (mas importante):

  1. Documentos básicos: RG, CPF, comprovante de renda e residência
  2. Cadastro no site da Caixa até 30/09
  3. Processo seletivo com pontos — quanto menor a renda, mais na frente

Ps.: Tem um vídeo no YouTube explicando tudo, mas aquele narrador oficial fala como robô. Melhor ler o edital mesmo.

No fim das contas, parece que finalmente tão levando a sério o déficit habitacional em SC. Resta saber se vai cumprir o prometido — ou se vira mais uma daquelas promessas que morrem no discurso. Torçamos pra primeira opção, né?