
Finalmente! Depois de tanto tempo na geladeira, o trecho mais problemático da BR-381 — aquele que conecta Minas Gerais a São Paulo — vai sair do papel. E olha, não é promessa de político em ano eleitoral não.
O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) decidiu puxar a brasa pra sardinha e relançou o edital de licitação. Dessa vez, esperam que a coisa engrene de verdade. O valor? Nada menos que R$ 1,5 bilhão. Isso mesmo, bilhão com «B» de «Bora fazer direito».
O que vem por aí
O pacote de obras é daqueles que fazem o motorista sorrir. Imagina só:
- Duplicação de faixas em pontos críticos
- Reforço na sinalização — porque dirigir às cegas à noite não é brincadeira
- Melhorias radicais na segurança, com contenções modernas e iluminação
- Adeus, erosões e buracos traiçoeiros!
E tem mais: o projeto prevê a modernização de acessos e a integração com outras vias. Parece que alguém finalmente olhou no mapa e viu que essa rodovia é vital pro escoamento de produção e pro turismo.
Por que isso importa — e muito
Quem já enfrentou a BR-381 num fim de semana chuvoso sabe do que estou falando. Congestionamentos quilométricos, acidentes frequentes e aquele suspense de «será que chego inteiro?».
Essa obra não é só sobre asfalto. É sobre economia, sobre segurança familiar, sobre eficiência logística. É, talvez, uma das intervenções mais esperadas da década na região.
O edital anterior, lançado em março, não vingou — zero propostas. Agora, o DNIT ajustou o projeto e espera, com fé e bons argumentos, que as empreiteiras topem o desafio. O prazo de vigência será de 60 meses. Cinco anos que podem mudar completamente a experiência de milhares de brasileiros que dependem desse corredor.
Enquanto isso, a gente cruza os dedos — e o volante — torcendo para que dessa vez vá pra frente. Porque Brasil sem infraestrutura decente é like barco sem remo: não avança.