David Feffer, aquele mesmo que comanda o conselho da gigante Suzano, resolveu dar um passo além do mundo dos negócios. E que passo! Acaba de fundar o Instituto ViaFoto, uma jogada que mistura, com uma criatividade danada, a paixão pela fotografia com um compromisso sólido como rocha com a sustentabilidade e o desenvolvimento das pessoas.
Não é só mais um instituto qualquer, pode acreditar. A ideia aqui é usar a força das imagens – aquelas que valem mesmo mil palavras – como uma ferramenta poderosa para educar, conscientizar e, quem sabe, mudar um pedacinho do mundo. A fotografia sempre teve esse poder incrível de conectar histórias, né? E é exatamente nessa vibe que o Feffer está apostando.
Muito Mais que Clicks: O Coração do Projeto
O ViaFoto não quer ser apenas um álbum de fotos bonito. O negócio é sério. A proposta é fomentar projetos que usem a linguagem visual para falar de coisas urgentes: conservação ambiental, responsabilidade social e o desenvolvimento econômico de comunidades que muitas vezes ficam à margem. Imagina só workshops que ensinam jovens a contar a própria história através das lentes, ao mesmo tempo que aprendem sobre a importância de preservar o entorno onde vivem. É uma junção esperta, daquelas que fazem a gente pensar 'por que ninguém fez isso antes?'.
David Feffer, claro, não é nenhum novato nesse dance. À frente da Suzano, já mostrou que entende que o sucesso de uma empresa hoje em dia está intrinsecamente ligado ao seu impacto social e ambiental. Essa iniciativa pessoal parece ser a extensão natural dessa crença – uma maneira de colocar seus recursos e sua influência a serviço de uma causa que, pelo visto, também é pessoal.
Os Pilares que Sustentam a Ideia
- Arte com Propósito: Vai muito além da estética. Cada imagem, cada exposição, cada projeto deve carregar uma mensagem, um debate necessário.
- Educação que Transforma: Capacitar pessoas, fornecer ferramentas e conhecimento. É dar o peixe e, principalmente, ensinar a pescar – com uma câmera na mão, nesse caso.
- Sustentabilidade na Veia: O tema não é um adicional, é o centro. Todas as ações do instituto devem conversar, de alguma forma, com a construção de um futuro mais verde e justo.
É cedo para medir os resultados, claro. Mas a semente plantada por Feffer tem tudo para germinar e dar frutos significativos. Num país com uma diversidade cultural e natural tão brutal como o Brasil, um projeto que une tecnologia (mesmo que analógica), arte e consciência ambiental parece acertar em cheio. Só nos resta esperar – e torcer – para que os flashes do ViaFoto iluminem mesmo caminhos promissores.
