Capixaba brilha no pódio mundial: eleito o 4º melhor padeiro do planeta!
Capixaba é 4º melhor padeiro do mundo!

Quem diria que um simples cheiro de pão fresquinho poderia levar um brasileiro direto para o topo do mundo? Pois é exatamente isso que aconteceu com nosso herói capixaba, que acabou de colocar o Espírito Santo no mapa gastronômico global.

Numa competição que reuniu os melhores mestres da farinha de mais de 40 países — sim, você leu certo, quarenta! — nosso conterrâneo não só representou como arrasou. O resultado? Um honroso quarto lugar no pódio mundial de panificação. Não é qualquer um que consegue isso, né?

O caminho até o pódio

Começou como muitos: na padaria da família, ainda moleque, aprendendo os segredos da massa mãe com o avô. Mas tinha algo diferente nele — uma obsessão quase poética pelo ponto exato do fermento, pelo crocante perfeito da casca, pelaquele miolo que derrete na boca.

Anos depois, depois de muito suor (e farinha) pelo caminho, ele se viu diante dos juízes mais exigentes do planeta. E olha só o que aconteceu:

  • Criou um pão que conta a história capixaba através dos sabores
  • Inovou com ingredientes locais que ninguém no exterior conhecia
  • Transformou técnica em arte — e os juízes notaram

"Quando anunciaram o resultado, pensei em todas aquelas madrugadas de trabalho... valeram cada minuto", confessou o padeiro, ainda emocionado.

O que faz dele especial?

Não é só habilidade técnica — qualquer um pode aprender a assar. O diferencial? Ele tem o que os franceses chamam de "le feeling": aquela intuição quase mágica que transforma ingredientes simples em obras-primas comestíveis.

E tem mais: enquanto muitos importam técnicas estrangeiras, ele foi na contramão. Levou o sabor do Espírito Santo para o mundo, com:

  1. Farinha especial de produtores locais
  2. Fermentação natural com microorganismos da região
  3. Toques criativos com frutas e especiarias brasileiras

Resultado? Um pão que é praticamente um passaporte gustativo para nossas terras.

E agora?

Com o prêmio no bolso (e farinha nas mãos), os planos são ambiciosos. Uma escola para formar novas gerações de padeiros, um livro de receitas que conta histórias, e quem sabe até uma padaria conceito que mostre ao mundo o que o Brasil tem de melhor.

Uma coisa é certa: depois dessa, ninguém vai olhar para um simples pãozinho com os mesmos olhos. E o Espírito Santo? Bem, o estado acaba de ganhar um novo motivo de orgulho — e que saboroso!