
Imagine um lugar onde as palavras ganham vida, os livros viram pontes e a cultura respira em cada esquina. Foi exatamente isso que aconteceu em Conceição do Coité, no interior da Bahia, durante a estreia do FLICOITE — o Festival Literário que está dando o que falar.
De repente, a cidade — conhecida por sua tranquilidade — se transformou em um caldeirão de ideias. Autores baianos e nomes de peso do cenário nacional desfilaram por lá, misturando prosa, poesia e um tanto de magia. E olha, não foi só papo furado: oficinas, debates e até performances artísticas tomaram conta do espaço.
Por que esse festival é diferente?
Diferente de outros eventos do tipo, o FLICOITE apostou na mistura. De um lado, a tradição literária baiana, com seus causos e sotaques. Do outro, uma pitada de modernidade — porque, convenhamos, literatura também é sobre olhar pra frente.
E tem mais: quem foi lá pôde ver de perto:
- Lançamentos de livros que prometem virar febre
- Bate-papos que esquentaram a cabeça da galera
- Atividades que fizeram até quem "não gosta de ler" se interessar
Não à toa, o prefeito — que apareceu por lá — não segurou o elogio: "Isso aqui é semente. Daqui a uns anos, a gente colhe." E ele pode ter razão.
O que esperar das próximas edições?
Se a primeira já foi assim, imagina quando pegar o jeito? Os organizadores — todos com um brilho nos olhos — já falam em expandir. Mais autores, mais intercâmbios culturais, quem sabe até uma feira paralela?
Uma coisa é certa: Conceição do Coité entrou no mapa cultural do Nordeste. E dessa vez, não é só pelo que já tem, mas pelo que está criando.
Ah, e se você perdeu essa edição? Fica a dica: fique de olho. Porque ano que vem tem mais — e promete ser ainda melhor. Como diria um velho escritor que passou por lá: "Aqui, as histórias não terminam. Elas só fazem pausas."