
Um cenário de absoluto horror foi descoberto pelas autoridades de Los Angeles nesta quarta-feira. Sim, aquela cidade dos sonhos de Hollywood que, vez ou outra, revela seu lado mais sombrio. A polícia local se deparou com uma cena que está longe de qualquer roteiro de filme: um veículo, com um cadáver em seu interior, que tem um dono famoso.
E não é qualquer dono. O carro está registrado no nome de ninguém menos que David Anthony Burke, o gênio por trás do fenômeno musical d4vd. Você deve conhecer – aquele hit ‘Romantic Homicide’ que bombou nas plataformas e colocou o Brasil no mapa do pop internacional de uma vez por todas.
Os detalhes são, naturalmente, escassos. A polícia é sempre reticente nesses casos, mas as informações que vazaram são suficientes para gelar a espinha. O corpo foi encontrado dentro do carro, estacionado em uma via de Los Angeles. A causa da morte? Ah, isso ainda é um enorme ponto de interrogação. Ninguém soltou uma palavra sequer.
O que se sabe até agora?
Bom, a primeira coisa é que as autoridades foram acionadas para averiguar um veículo… suspeito. Mal sabiam eles o que iriam encontrar. Ao se aproximarem, a situação já não cheirava bem – e não, não é só uma figura de linguagem. A descoberta macabra foi feita e o protocolo imediatamente acionado.
Eis que surge a ficha: a documentação do automóvel aponta diretamente para o cantor brasileiro que está fazendo barulho no mundo. A pergunta que não quer calar: o que diabos aconteceu aqui? Será que o artista estava envolvido de alguma forma? Ou será que o carro foi roubado, emprestado… quem sabe?
A verdade é que o departamento de polícia está tratando o caso com luvas de pelica. Eles confirmaram a descoberta, é claro, mas estão se fechando que nem uma ostra. “Investigação em andamento” é o único mantra que repetem para a imprensa ansiosa por respostas.
E o d4vd? Onde ele está?
Essa é a parte que mais está tirando o sono dos fãs. Até o momento, não há nenhum comunicado oficial do artista ou de sua equipe. Nada nas redes sociais, nenhum stories, nenhum tweet misterioso. Um silêncio ensurdecedor que, convenhamos, só aumenta a angústia de todo mundo.
Será que ele está bem? Será que sequer sabe do ocorrido? A gente torce, claro, para que ele esteja são e salvo e que isso seja apenas um terrível mal-entendido ou uma coincidência catastrófica. Mas, convenhamos, a situação é no mínimo sinistra.
O rapaz, que começou a fazer música no próprio quarto usando apenas um celular, virou uma sensação da noite pro dia. Ver seu nome envolvido em uma tragédia dessas é… bem, é de cortar o coração. A gente só espera que ele não esteja no meio dessa confusão toda.
Enquanto os detetives fuçam cada centímetro do carro em busca de pistas – digitais, fibras, qualquer coisa que os leve a uma resposta –, o resto de nós fica aqui, refém da especulação. Um mistério digno de um thriller, mas com uma pessoa real no centro.
Los Angeles, a cidade onde tudo pode acontecer. Inclusive o pior.