Ribeirão Preto brilha nos Jogos Regionais após 34 anos: ginástica rítmica leva ouro e emociona
Ribeirão Preto brilha nos Jogos Regionais após 34 anos

Quem diria que depois de 34 longos anos, Ribeirão Preto voltaria a ser o palco dos Jogos Regionais? E olha só, não foi qualquer volta. A cidade abraçou o evento com uma energia que só quem conhece o calor do interior paulista sabe descrever.

Entre todas as modalidades, uma roubou a cena — e os corações. A ginástica rítmica, com suas fitas coloridas e movimentos que desafiam a gravidade, não só encantou o público como subiu no lugar mais alto do pódio. Ouro puro, meu amigo!

Um show de superação e graça

Você já viu aquelas apresentações que parecem misturar dança, arte circense e um pouquinho de magia? Pois é exatamente isso que as atletas fizeram. Cada movimento, cada giro, cada lançamento de fita foi calculado com uma precisão que dava até frio na barriga de acompanhar.

"Foi emocionante ver a evolução delas", confessou uma técnica, ainda com os olhos brilhando. "Treinamos meses para esses minutos decisivos." E deu certo — e como!

O retorno que ninguém esperava

Três décadas e meia é tempo pra caramba, não é mesmo? A última vez que Ribeirão Preto havia sediado os Jogos Regionais, o mundo era outro — sem smartphones, sem redes sociais, com uma ginástica rítmica bem diferente da atual.

Os organizadores capricharam na estrutura. Ginásios reformados, áreas de treino de primeira e um público que lotou as arquibancadas mesmo nos dias de semana. "Isso aqui tá parecendo final de campeonato mundial", brincou um segurança, tentando conter o fluxo de pessoas.

E não foi só a ginástica que brilhou. O basquete local mostrou serviço, o vôlei deu show, e até os esportes menos midiáticos tiveram seus momentos de glória. Mas convenhamos — aquelas fitas coloridas dançando no ar roubaram mesmo a cena.

O que fica para a cidade?

Além das medalhas (que, claro, são importantíssimas), Ribeirão Preto ganhou muito mais. A estrutura esportiva renovada vai beneficiar atletas locais por anos. O turismo recebeu um impulso e tanto. E o mais importante — o orgulho de ser anfitrião de um evento que já entrou para a história.

Será que vamos esperar mais 34 anos para repetir a dose? Tomara que não. Porque se tem uma coisa que ficou clara é que essa cidade sabe mesmo é de receber bem — e de fazer bonito quando o assunto é esporte.