
O clima é de expectativa no futebol brasileiro. E não é pra menos — a possível chegada de Carlo Ancelotti para comandar a Canarinho é o assunto que não cala. Mas enquanto os detalhes do contrato não são fechados, uma pergunta paira no ar: quais jogadores, de fato, já estão no radar do famoso técnico italiano?
Pois é. A resposta pode estar bem mais perto do que a gente imagina. E alguns nomes, pasme, já começaram essa corrida com uma vantagem considerável. Não é só talento que conta — é também aquela combinação maluca de experiência, mentalidade e, claro, a famosa 'cara de jogo grande'.
Os queridinhos do momento
Vini Jr., obviamente, é a estrela mais brilhante dessa constelação. O camisa 7 do Real Madrid não só joga sob o comando de Ancelotti há tempos, como conquistou a confiança absoluta do mister. Sua velocidade, criividade e — agora sim — sua maturidade em campo falam mais alto. É praticamente uma vaga cativa.
Mas não para por aí. Quem também chama atenção é o goleador Richarlison. Apesar de uma fase menos inspirada no Tottenham, seu poder de decisão em jogos de seleção e a versatabilidade no ataque pesam muito. Ancelotti, sabidamente, valoriza jogadores que não fogem da responsabilidade.
E não podemos esquecer de Marquinhos. O zagueiro é daqueles que raramente erram — consistentes, técnicos e com uma liderança nata. Um perfil que técnicos italianos, em geral, amam.
Quem pode surpreender?
O lado bom de uma possível era Ancelotti é a imprevisibilidade. Ele é conhecido por valorizar elencos profundos e dar chances a quem mostra trabalho — e não apenas fama. Nomes como Bruno Guimarães, que vem fazendo uma temporada fantástica no Newcastle, e até mesmo o jovem Endrick, já na mira do Real Madrid, podem entrar nessa dança.
Ah, e tem outro detalhe: jogadores com experiência na Europa tendem a ter uma ligeira vantagem. Ancelotti conhece o cenário europeu como ninguém — e sabe muito bem o que cada liga exige dos atletas.
No fim das contas, uma coisa é certa: a disputa por uma vaga na Seleção promete ficar mais acirrada do que nunca. E com um técnico do calibre de Ancelotti, só entra em campo quem realmente estiver com a cabeça no lugar — e os dois pés no presente.