RH flagrada com CEO no show do Coldplay: demissão em cascata choca mercado
RH e CEO flagrados no Coldplay: demissões abalam empresa

O que era para ser uma noite de música virou um verdadeiro terremoto no mundo corporativo. A cena? Uma diretora de RH e o CEO de uma grande empresa, agarrados como adolescentes no meio da plateia do Coldplay. E não, não foi no último single da banda – foi um hit direto no coração da política interna da companhia.

Segundo fontes internas (que preferiram não ter seus nomes mencionados, óbvio), o clima no escritório na segunda-feira seguinte foi mais tenso que reunião de acionistas com prejuízo. A diretora, que teoricamente deveria zelar pela ética corporativa, não resistiu à pressão e entregou o cargo. Mas aí é que tá: o CEO, que deveria ser o exemplo máximo, também "resolveu seguir novos rumos" – eufemismo corporativo para "foi convidado a sair antes que o conselho pegasse os paus e as pedras".

O show não pode parar (mas as carreiras sim)

Detalhes picantes? Tem de sobra. Os dois foram vistos não só juntos, mas como se fossem o único casal num baile de formatura. Testemunhas garantem que o repertório incluía desde cantorias desafinadas até... bem, digamos que coreografias pouco profissionais para executivos de seu nível.

E olha que o pior nem foi o flagra em si. O problema foi a timing mais furada que apresentação de PowerPoint com internet lenta: a empresa enfrentava uma série de denúncias de assédio moral. Ironia? A diretora de RH era justamente a responsável por investigar os casos. Parece roteiro de novela das nove, mas é a pura realidade.

Efeito dominó

Como era de se esperar, o estrago foi grande:

  • O conselho entrou em modo crise total, com reuniões de emergência até de madrugada
  • Funcionários começaram a vazar prints de conversas internas (ninguém segura a fofoca corporativa)
  • As ações caíram mais rápido que o microfone do Chris Martin quando ele faz aquela coreografia icônica

E agora? A empresa tenta controlar os danos com comunicados cheios de "compromisso com a ética" e "novos tempos". Mas convenhamos: depois de um fiasco desses, vai precisar de mais que discurso bonito – talvez um milagre, ou quem sabe um novo hit do Coldplay pra distrair a galera.