Cezar Black revela detalhes sobre retorno ao SUS, finanças e adoção em entrevista exclusiva
Cezar Black abre o jogo sobre retorno ao SUS e sonho da adoção

Numa conversa que misturou risadas, momentos de reflexão e até um pouco de emoção, Cezar Black — aquele mesmo que já fez a galera cantar até perder a voz — soltou o verbo sobre temas que vão muito além dos palcos. E olha, não foi papo furado não.

De volta às raízes (e ao SUS)

"Voltar pro SUS foi como encontrar um velho amigo", confessou o artista, com aquela cara de quem relembra coisas do passado. A decisão, segundo ele, veio depois de um período de "crise existencial digna de novela das nove". Mas calma, não foi só drama: "A saúde pública evoluiu pra caramba, e eu precisava dessa rede de apoio", justificou, com a franqueza de quem já errou e aprendeu.

Contas no vermelho e lições no bolso

Ah, o dinheiro! Esse assunto rendeu (trocadilho inevitável) boas histórias. Black revelou que já passou por apertos que fariam qualquer um suar frio: "Teve época que meu cachê era um pacote de miojo e uma garrafa de água". Mas hoje, mais experiente, ele dá a dica: "Gastar menos do que ganha parece óbvio, mas é a lição que a gente mais teima em ignorar".

E não pense que foi só reclamação. O cantor soltou um "tô longe de ser o Warren Buffett, mas aprendi a jogar o jogo" — prova de que humor e autocrítica andam de mãos dadas.

O projeto que mexe com o coração

Quando o assunto virou adoção, o tom mudou completamente. "É meu sonho desde os 25 anos", disse, com uma voz que quase — quase — tremeu. Black contou que já está com os documentos todos em ordem, mas admite: "O processo assusta mais que filme de terror às vezes".

E aqui vai um spoiler emocionante: ele já tem até nome escolhido, mas "essa história fica pra próxima entrevista", brincou, deixando todo mundo com água na boca.

E o futuro? Bem... imprevisível

"Planejar é importante, mas a vida gosta de dar voltas", filosofou, entre um gole de café e outro. Entre projetos musicais, possíveis turnês e "aquele plano secreto que nem minha mãe sabe", Cezar Black parece ter encontrado o equilíbrio entre planejamento e... caos criativo.

No final, o que ficou foi a impressão de ter conversado com alguém que — pasme — é humano como a gente. Com erros, acertos, sonhos grandes e contas pra pagar. E no fundo, não é exatamente isso que a gente espera de uma boa conversa?