Arquiteta Bruna Lisboa revoluciona design de interiores com metais Dax no RJ
Design inovador com metais Dax na Região dos Lagos

Quem disse que luxo e sustentabilidade não combinam? Bruna Lisboa, uma arquiteta com um olhar tão afiado quanto seu gosto por detalhes, está provando o contrário em um projeto que está dando o que falar na Região dos Lagos. E não é pra menos — ela decidiu abusar dos metais Dax, aqueles mesmos que fazem até o mais desinteressado em decoração dar uma segunda olhada.

O resultado? Ambientes que parecem saídos de uma revista internacional, mas com um toque tão brasileiro que chega a aquecer o coração. E o melhor: tudo pensado para durar mais que a moda do momento. Afinal, quem nunca se arrependeu daquela escolha "econômica" que virou dor de cabeça depois de dois anos?

Metal que fala por si

Os metais Dax não estão ali por acaso. Eles trazem uma durabilidade que desafia o tempo e um brilho que — vamos combinar — faz qualquer ambiente parecer mais caro do que realmente é. Bruna explica, com aquela paixão típica de quem ama o que faz: "É como vestir um jeans básico com um acessório de grife. O conjunto ganha outra vida".

Nos banheiros, torneiras e duchas que parecem esculturas. Na cozinha, puxadores que dariam inveja a qualquer chef de cozinha famoso. E nos detalhes — ah, os detalhes! — pequenas peças que fazem toda a diferença, como quem coloca o ponto final num poema.

Sustentabilidade com estilo

Mas não pense que é só beleza. Por trás de cada escolha, um cálculo preciso: menos trocas, menos desperdício, mais consciência ambiental. "Nosso cliente de hoje quer qualidade que dure, não descartáveis elegantes", comenta Bruna, enquanto ajusta uma luminária que parece flutuar sobre a mesa de jantar.

O projeto, localizado em um condomínio exclusivo, já está sendo chamado de "case" de como unir o útil ao agradável — ou melhor, o belo ao responsável. E olha que eles nem terminaram ainda!

Para quem achava que inovação em arquitetura só vinha com high-tech, Bruna Lisboa dá uma aula de como materiais tradicionais, quando bem trabalhados, podem surpreender até os mais céticos. Resta saber: quando é que essa tendência pega no resto do país?