
Quem disse que o lugar de animal de estimação é só em casa? Em Pernambuco, alguns bichinhos estão mostrando que têm muito mais a oferecer — e até ganhando cargos formais em empresas e repartições públicas. É coisa pra deixar qualquer um com o coração derretido!
O time dos peludos no mercado de trabalho
Imagina chegar numa biblioteca e ser recebido por um gato de óculos (mentira, ele não usa óculos, mas tem um ar intelectual). Pois é, em Recife, um felino virou a sensação do lugar, ajudando — ou atrapalhando, depende do ponto de vista — nos "serviços" bibliotecários.
Numa repartição pública, um cachorro golden retriever assumiu o posto de recepcionista. E olha, o salário dele? Carícias e biscoitos. Justo, não?
O caso mais inusitado: um cônsul felino
Isso mesmo que você leu. Um gato de rua adotado por um consulado estrangeiro ganhou o título de "cônsul honorário". Diplomatas garantem que ele é ótimo em relações públicas — principalmente quando o assunto é negociar sachês.
Os colegas humanos desses pets contam que a presença deles:
- Reduz o estresse no ambiente de trabalho
- Melhora o clima entre os funcionários
- Traz uma dose diária de fofura (óbvio!)
E não para por aí. Vídeos desses bichinhos trabalhadores — ou fingindo que trabalham — estão bombando nas redes sociais. Tem gato que "ajuda" a digitar no computador, cachorro que entrega documentos (e depois os rouba pra brincar), e até um jabuti que faz rondas administrativas — lentamente, muito lentamente.
Será que essa moda pega? Se depender dos funcionários dessas empresas, a resposta é um sonoro "au au" de aprovação!