Tragédia no BioParque do Rio: número de galinhas-d'angola mortas sobe para 16
16 galinhas-d'angola morrem no BioParque do Rio

O que era para ser um dia de diversão e contato com a natureza no BioParque do Rio se transformou em cena de perplexidade. De repente, 16 galinhas-d'angola — aquelas aves de plumagem peculiar que parecem ter saído de um quadro expressionista — foram encontradas sem vida. Um baque para visitantes e funcionários.

"A gente chega pra se divertir e se depara com isso... dá um nó na garganta", confessou uma mãe que estava com os filhos no local. Os pequenos, claro, não entenderam direito — só sabiam que algo triste havia acontecido com as "aves pintadinhas".

O que se sabe até agora?

Segundo fontes do parque, tudo começou na quarta-feira (3/7), quando as primeiras cinco aves apareceram mortas. De lá pra cá, o número só aumentou — feito filme de terror mal escrito, onde as vítimas se acumulam sem explicação plausível.

  • Equipes veterinárias trabalham 24h para descobrir a causa
  • Suspeita-se de intoxicação alimentar ou doença contagiosa
  • Outros animais do recinto estão sendo monitorados de perto

Curiosamente — ou tragicamente —, as galinhas-d'angola são consideradas resistentes. "Elas aguentam o tranco em condições que deixariam outras aves de pernas pro ar", explicou um tratador, visivelmente abalado. E justamente essa robustez torna o episódio ainda mais misterioso.

E agora, José?

Enquanto os especialistas fuçam, reviram e analisam cada centímetro do recinto, o público se divide entre a comoção e a curiosidade mórbida. Nas redes sociais, não faltam teorias — das científicas às absolutamente malucas:

  1. "Pode ter sido algum produto de limpeza tóxico" — hipótese razoável
  2. "Algum visitante mal-intencionado envenenou" — plausível, porém trágico
  3. "Sinal do apocalipse zoológico" — bem... cada um com suas crenças

O BioParque, que normalmente exala alegria e vida, hoje carrega um ar pesado. Funcionários evitam comentários detalhados — "até ter certeza do que houve", justificam —, mas os olhares dizem muito. Aquele misto de preocupação profissional e luto pessoal que quem trabalha com animais conhece bem.

PS: As galinhas-d'angola sobreviventes foram transferidas para área isolada. Torcemos para que a história não ganhe novos capítulos tristes.