Tiroteio em Salvador: Violência urbana assusta moradores na capital baiana
Tiroteio em Salvador deixa população em alerta

Não foi um dia qualquer na capital baiana. Por volta das 15h desta terça-feira (13), o centro de Salvador virou palco de cenas que mais pareciam saídas de um filme de ação — só que, infelizmente, era a mais pura realidade. Disparos ecoaram pelas ruas, deixando pedestres desesperados e comerciantes trancando suas portas às pressas.

Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, claro), tudo começou com uma discussão acalorada entre dois grupos. "Foi do nada — um minuto tava tudo tranquilo, no outro parecia o fim do mundo", contou um vendedor ambulante, ainda visivelmente abalado. A situação escalou rápido demais, como acontece nessas horas.

O que se sabe até agora

A Polícia Militar confirmou que recebeu múltiplas ligações sobre o incidente. Chegaram rápido, mas os envolvidos já tinham sumido — feito fumaça. Dois carros ficaram crivados de balas, e um poste foi atingido. Milagre ninguém ter se ferido, considerando o tanto de gente que circula por ali.

  • Local: região próxima à Praça da Sé
  • Horário: por volta das 15h
  • Vítimas: nenhuma registrada (graças a Deus)
  • Suspeitos: dois grupos em veículos escuros

E não, isso não foi "mais um" caso isolado. Quem mora aqui sabe — a sensação de insegurança tá virando rotina. "A gente vive com o pé atrás", desabafa uma moradora de 62 anos, enquanto faz o sinal da cruz.

Autoridades prometem ação

O secretário de Segurança Pública já soltou nota — daquelas cheias de frases de efeito, como sempre. "Vamos intensificar o patrulhamento" e "não pouparemos esforços", blá-blá-blá. Mas entre promessa e prática... bem, você sabe como é.

Enquanto isso, os comerciantes da região tão pensando em contratar segurança particular. "Não dá pra ficar refém do medo", diz o dono de uma loja, enquanto olha desconfiado pra rua. E ele tem razão — só que segurança particular custa os olhos da cara.

O que vai ser daqui pra frente? Difícil dizer. O certo é que Salvador tá precisando de mais do que discursos. A população merece andar na rua sem sentir aquele frio na espinha. Mas quando a solução vai chegar? Eis a questão que ninguém sabe responder.