
Não foi uma noite qualquer na capital paulista. Por volta das 3h da madrugada, o silêncio da Rua Augusta foi quebrado por um barulho ensurdecedor — o som de um carro em alta velocidade atingindo uma mulher que, infelizmente, não teve chance.
Segundo testemunhas — ainda abaladas pelo que viram — o veículo não diminuiu a marcha. Pelo contrário. Acelerou como se estivesse fugindo de algo, ou de alguém. A vítima, uma mulher de 32 anos, morreu no local.
A captura que não demorou
Diferente de muitos casos que vi por aí, esse teve um desfecho rápido. A polícia — que já estava de sobreaviso por conta de outros incidentes na região — conseguiu localizar o suspeito em menos de 12 horas. Um homem de 45 anos, com histórico de infrações de trânsito (surpresa, não?).
O que me impressiona? Ele nem tentou se esconder direito. Foi encontrado em casa, como se nada tivesse acontecido. Será que achou que ia escapar? Nessa cidade, com câmeras em cada esquina? Difícil entender a lógica.
O que se sabe até agora
- O carro usado no crime foi apreendido — um sedã prata, com marcas do impacto
- Testemunhas afirmam que o motorista parecia alterado, mas isso ainda será confirmado
- A vítima não tinha relação aparente com o acusado
Ah, e detalhe: o delegado responsável pelo caso comentou que o suspeito vai responder por homicídio doloso (quando há intenção de matar). Porque, convenhamos, atropelar alguém e fugir não parece muito acidental, não é mesmo?
Enquanto isso, familiares da mulher morta tentam entender como uma noite normal terminou em tragédia. A cidade segue sua rotina — barulhenta, implacável — como se nada tivesse acontecido. Mas para algumas pessoas, tudo mudou para sempre.