Mulher é esfaqueada nas costas durante briga em Itapetininga — veja detalhes
Mulher esfaqueada durante briga em Itapetininga

Não foi uma tarde qualquer em Itapetininga. O que começou como uma discussão banal — daquelas que todo mundo já viu ou participou — rapidamente escalou para algo que ninguém esperava. Uma mulher, ainda não identificada, levou uma facada nas costas no meio da confusão. O caso aconteceu no último domingo (28), e os detalhes são tão surreais quanto assustadores.

Segundo testemunhas — que preferiram não se identificar, claro —, a briga começou por um motivo que poderia ser até cômico, se não fosse trágico. Algo sobre barulho, espaço, aquele tipo de desentendimento que a gente acha que vai acabar com cada um indo para seu canto. Mas não. Em vez disso, terminou com uma pessoa correndo para o hospital e outra sumindo no emaranhado de ruas da cidade.

O que se sabe até agora?

A vítima, uma mulher de 34 anos, foi levada às pressas para o Hospital Municipal. Felizmente, o ferimento não era tão profundo quanto poderia ter sido — se é que existe "sorte" numa situação dessas. Ela está estável, mas o susto, esse vai demorar a passar. Quem aplicou o golpe? Bom, aí é que está o problema. Desapareceu como fumaça, deixando para trás só o caos e um monte de perguntas sem resposta.

A polícia já está investigando, mas sabe como é: nessas horas, todo mundo viu, ninguém sabe nada direito. As câmeras de segurança da região podem ser a chave para desvendar o caso — ou não, porque no Brasil a gente sabe que tecnologia e justiça nem sempre andam de mãos dadas.

E agora?

Enquanto isso, Itapetininga — aquela cidade que muita gente nem sabe onde fica no mapa — vira notícia por mais um episódio de violência que, convenhamos, já deveria ser peça de museu. A pergunta que fica: até quando? Até quando uma discussão qualquer vai terminar em sangue? Até quando a gente vai ler essas notícias e fingir que é normal?

Ah, e detalhe: ninguém sabe dizer se vítima e agressor se conheciam. Pode ter sido um ataque aleatório, pode ter sido uma rixa antiga — o que, convenhamos, não faz a menor diferença para quem está com as costas costuradas.