
Era mais uma noite comum na movimentada Avenida Leitão da Silva, em Vitória — até que o barulho de vidro estilhaçando cortou o ar por volta das 22h de sábado. Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, decidiu que uma pedra era a resposta para whatever frustração o consumia naquele momento.
O alvo? Um ônibus do Transcol, cheio de passageiros que só queriam chegar em casa depois de um longo dia. Testemunhas ficaram pasmas — não é todo dia que você vê alguém cometendo um ato tão impulsivo e perigoso contra um veículo em movimento.
A reação foi quase imediata. A Polícia Militar apareceu rapidamente no local, e o indivíduo foi detido ali mesmo, em flagrante delito. Nada daquele "fui mal compreendido" ou "não fui eu". As provas estavam literalmente espalhadas pelo chão: cacos de vidro e uma pedra que não jogou sozinha.
E agora, José?
O motorista do ônibus, ainda tentando processar o susto, contou que o para-brisa foi completamente destruído. Imagina só — dirigir um veículo daquele tamanho, com passageiros, e de repente ter sua visão frontal comprometida por um ato de pura insanidade.
Ninguém se feriu, graças a Deus. Mas o transtorno foi grande. O ônibus precisou ser retirado de circulação, é claro. E os passageiros? Tiveram que esperar por outro veículo — porque uma pedrada não só quebra vidro, como quebra rotina, planos e a paciência de todo mundo.
O que se passa na cabeça de uma pessoa que faz algo assim? Tédio? Raiva? Problemas não resolvidos? A gente até tenta entender, mas certas ações simplesmente não cabem na lógica. É como se o civismo tivesse sido deixado em outro lugar — e no lugar dele, só sobrava um gesto vazio e destrutivo.
O caso agora está sob a responsabilidade da Delegacia de Crimes contra o Patrimônio. Vandalismo não é brincadeira — dá cadeia, multa e uma bela dor de cabeça jurídica. E olha, quebrar o patrimônio público é quebrar o que é seu, meu e de todo mundo que paga impostos.
Enquanto isso, em Vitória, a pergunta que fica é: até quando situações como essa vão continuar acontecendo? A cidade é linda, o transporte público é essencial — mas gestures como esse mancham a convivência urbana e deixam a todos um pouco mais desconfiados.