Homem é encontrado morto com mãos e pés amarrados em Salvador: mistério choca moradores
Homem é encontrado morto e amarrado em Salvador

Não é todo dia que a rotina de um bairro tranquilo de Salvador é sacudida por uma cena digna de filme policial — mas foi exatamente isso que aconteceu nesta terça-feira (6). Um homem, ainda não identificado, foi encontrado morto em circunstâncias que deixariam até os investigadores mais experientes de novelas mexicanas de cabelo em pé.

Parecia uma daquelas cenas que a gente torce para nunca ver na vida real: corpo estendido no chão, mãos e pés amarrados como se fosse um pacote indesejado. Os vizinhos, aqueles que tiveram estômago para olhar, descrevem a cena com voz trêmula. "Nunca vi nada igual aqui", comentou um senhor que prefere não se identificar — e quem pode culpá-lo?

Os detalhes que assustam

A vítima — homem de pele morena, estatura média, vestindo uma camiseta clara — foi encontrada por volta das 7h da manhã. O local? Uma rua não muito movimentada do bairro de São Cristóvão, onde esse tipo de violência não é exatamente comum. A polícia chegou rápido, mas rápido mesmo, cercando a área com aquela fita amarela que a gente conhece dos filmes.

Os peritos trabalharam meticulosamente, fotografando cada ângulo, cada detalhe. E que detalhes... Além das amarras, que pareciam feitas com algum tipo de corda comum (nada daquelas coisas de filme de espionagem), havia marcas no corpo que contavam uma história que ninguém gostaria de ouvir.

O que se sabe até agora?

  • Vítima do sexo masculino, entre 30 e 40 anos
  • Sem documentos — o que complica a identificação
  • Sinais de violência física evidentes
  • Nenhum suspeito identificado até o momento

O delegado responsável pelo caso — um sujeito sério, daqueles que não gosta de dar palpites antes da hora — limitou-se a dizer que "tudo está sendo investigado". Mas entre as entrelinhas do policialês, dava para pegar o tom de preocupação. Um crime assim, com essa brutalidade toda, não costuma ser obra de amador.

Enquanto isso, o bairro vive um misto de medo e curiosidade. "É aquele negócio", desabafa uma moradora enquanto ajusta os óculos, "a gente sabe que violência existe, mas quando bate na sua porta..." A frase fica suspensa no ar, incompleta, como se as palavras tivessem desistido de sair.

O caso agora está nas mãos da 12ª Delegacia Territorial (DT), que promete trabalhar sem descanso. Mas, entre nós? Esses mistérios costumam demorar mais do que a gente gostaria para serem desvendados. Resta torcer — e ficar de olho nos noticiários.