
Era pra ser mais uma noite comum em Maceió, mas o que começou como um simples retorno para casa terminou em cena de horror. Um homem, ainda não identificado, foi surpreendido por criminosos enquanto transitava pela cidade — e tudo por causa de um aparelho celular.
Dois tiros. Nas costas. A violência chegou de forma covarde, sem aviso, enquanto a vítima tentava, imagino, não reagir. O caso aconteceu num desses cantos da cidade que parecem tranquilos até demais, sabe como é? Rua sem iluminação suficiente, sombras que escondem mais do que deviam.
Segundo testemunhas — essas vozes anônimas que sempre surgem depois do caos —, tudo aconteceu rápido demais. Dois indivíduos se aproximaram, exigiram o aparelho, e não satisfeitos com algo, dispararam. Duas vezes. Será que foi um movimento brusco? Um olhar errado? Ou pura maldade mesmo?
A cena do crime
Quando a polícia chegou, o homem já estava sendo atendido por populares — esses heróis invisíveis que aparecem nos piores momentos. Sangue no chão, gente correndo, aquele clima pesado que fica no ar depois que a violência passa. Ele foi levado às pressas para um hospital da região, e pasme: sobreviveu. Mas com sequelas, físicas e emocionais, que vão durar muito tempo.
Ah, Maceió… cidade linda, praias maravilhosas, mas que não escapa dessa epidemia de assaltos a celulares. Parece até que virou moda, né? E o pior: a sensação de impunidade que fica. Os caras somem no escuro, deixando pra trás o rastro de medo.
E agora?
A Polícia Civil já iniciou as investigações — claro, como sempre fazem. Mas você aí, o que pensa? Até quando vamos conviver com esse tipo de notícia? É celular hoje, amanhã pode ser qualquer coisa. Ou qualquer um.
Enquanto isso, a vítima se recupera. Com sorte, sem sequelas permanentes. E a cidade segue, tentando encontrar um jeito de virar essa página triste de violência gratuita — que, diga-se, já dura capítulos demais.