Tragédia em Manaus: Homem é executado com 15 tiros dentro do carro na frente do filho de 4 anos
Execução brutal em Manaus: 15 tiros na frente de criança

Um crime que vai deixar marcas profundas. Na tarde desta quinta-feira (31), Manaus foi palco de uma cena de horror que parece saída de um filme de suspense sombrio — só que, infelizmente, era a mais crua realidade.

Por volta das 15h, na Zona Leste da cidade, um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada — estava dentro do seu carro com o filho pequeno, de apenas 4 anos. De repente, tudo virou um pesadelo. Do nada, criminosos chegaram atirando. Não foi um disparo, nem dois… foram quinze. Quinze tiros que transformaram o veículo em uma cena de crime.

O mais chocante? A criança, que mal sabe amarrar os sapatos, viu tudo. Testemunhou o pai sendo executado a sangue frio. Os bandidos fugiram como fantasmas, deixando para trás o silêncio cortante e o desespero de quem presenciou o inexplicável.

O que se sabe até agora

A polícia chegou rápido, mas os assassinos já tinham virado fumaça. Segundo fontes não oficiais, o homem pode ter sido alvo de uma execução — aquela velha história de dívida que não foi paga ou intriga que saiu do controle. Mas, convenhamos, nenhuma explicação justifica deixar uma criança órfã dessa maneira.

  • Local do crime: Rua sem saída, bairro residencial — onde ninguém espera esse tipo de violência
  • Arma usada: Provavelmente pistola de alto calibre, dado o estrago
  • Estado da vítima: Morto no local, sem chance de socorro

O pequeno, milagrosamente ileso fisicamente, foi levado por vizinhos até a chegada dos paramédicos. Psicólogos já foram acionados — porque como explicar a uma criança que o papai não vai voltar?

O recado que fica

Enquanto isso, Manaus segue sendo Manaus. A cidade que já foi "Paris dos Trópicos" hoje respira medo. E casos como esse só reforçam a sensação de que a violência urbana não escolhe hora, nem lugar, nem plateia.

A Secretaria de Segurança Pública prometeu em nota "esgotar todas as linhas de investigação". Mas a pergunta que fica é: quantas notas como essa já vimos? Quantas promessas até a próxima tragédia?