
Uma investigação recente revelou um dado alarmante sobre a segurança no transporte público de São Paulo: três empresas de ônibus são responsáveis por metade dos ataques registrados na capital desde maio. O levantamento expõe falhas críticas na gestão e na fiscalização do setor.
Quem são as empresas?
Embora os nomes das companhias não tenham sido divulgados oficialmente, fontes indicam que elas operam em regiões de alta vulnerabilidade social e com histórico de conflitos urbanos. Especialistas apontam que a concentração de ocorrências está diretamente ligada a:
- Frotas envelhecidas
- Falta de investimento em segurança
- Rotas em áreas críticas
Impacto no dia a dia
Passageiros relatam medo constante ao utilizar essas linhas. "É como se estivéssemos abandonados", desabafa uma moradora da Zona Leste que prefere não se identificar. Os ataques variam de roubos a agressões físicas, muitas vezes sem intervenção policial efetiva.
O que dizem as autoridades?
A Prefeitura de São Paulo afirmou que está revisando os contratos com as empresas envolvidas e prometeu:
- Aumento da fiscalização
- Implantação de câmeras de segurança
- Parceria com a PM para rondas estratégicas
Enquanto isso, especialistas em mobilidade urbana defendem que a solução passa por medidas estruturais, como integração de políticas sociais e modernização do sistema.