
A tarde de sexta-feira em Santos começou com barulho de fogos — mas não era comemoração. Era tiro. Muita gente nem percebeu direito, achou que era rojão, sabe como é? Até que a PM chegou pesado no Morro do Nova Cintra, região conhecida pelos pontos de venda de drogas.
Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, óbvio), o clima esquentou quando um suspeito — desses que vivem no corre errado — reagiu à abordagem. Não deu outra: troca de tiros, gente correndo, aquele caos que ninguém merece numa manhã qualquer.
O que deu errado pro suspeito
O cara levou um tiro... na virilha. Dói só de pensar, né? Os policiais disseram que foi "resposta proporcional" — e olha, considerando que ele atirou primeiro, até que saiu barato. Podia ter sido pior.
- O ferido foi levado pro Hospital Municipal de Santos
- Estado de saúde: estável, mas com a moral lá embaixo
- Armas apreendidas: uma pistola e bastante munição
Detalhe curioso: o local é vizinho a uma creche. Imagina o susto das crianças ouvindo estouro de tiro no meio da aula? A diretora até suspendeu as atividades por precaução — e fez bem.
E agora, José?
O preso (vamos chamar assim, já que nome não foi divulgado) vai responder por tráfico, resistência e tentativa de homicídio contra policiais. Juiz adora esse tipo de combo — pena que o sistema judiciário brasileiro é mais lento que fila de INSS.
Enquanto isso, no Nova Cintra, a vida segue. Uns vendendo, outros comprando, a PM fazendo blitz de vez em quando. Ciclo vicioso que todo mundo conhece, mas ninguém sabe como quebrar. Santos tem dessas contradições: cidade linda de praia, mas com feridas urbanas que não fecham.