A cena parece saída de um filme de ação, mas aconteceu de verdade nas ruas do Rio Grande do Sul. Um PM — que prefere não se identificar — acabou no centro de uma tempestade depois de um confronto que terminou em tragédia.
"Foi coisa de segundos", conta o policial, ainda abalado. "O cara estava algemado, sim, mas quando ele veio pra cima de mim com aquela fúria... não deu pra pensar duas vezes."
O que de fato aconteceu?
Segundo relatos, tudo começou como uma abordagem de rotina. Mas o clima esquentou rápido — muito rápido. O homem, já detido, teria partido para cima do policial com uma violência que surpreendeu até os mais experientes.
"Quatro tiros. Quatro." O policial repete o número como se ainda não acreditasse. "Nunca imaginei que precisaria fazer isso, mas na hora foi instinto de sobrevivência pura."
As contradições do caso
Testemunhas dão versões que variam mais que preço de gasolina. Algumas juram que o agressor estava completamente dominado. Outras afirmam que o policial realmente corria perigo.
- O homem estava algemado pelas costas
- O policial alega ter sofrido agressões físicas
- O caso será investigado pela corregedoria
Enquanto isso, nas redes sociais, a discussão esquenta. De um lado, quem defende o policial: "Trabalho arriscado, decisões difíceis". Do outro, quem questiona: "Atirar em alguém algemado? Não tem justificativa!".
O certo? Só o tempo — e uma investigação minuciosa — vai dizer. Mas uma coisa é fato: casos como esse deixam marcas profundas em todos os envolvidos.
