
Era um dia comum na movimentada capital paulista — até que tudo mudou em questão de segundos. O que deveria ser uma abordagem de rotina terminou em tragédia: um idoso de 70 anos, simplesmente caminhando pela calçada, levou um tiro fatal. E o pior? A bala partiu da arma de um policial militar.
A cena parece saída de um roteiro de filme policial ruim, mas aconteceu de verdade no bairro do Brás, região central de São Paulo. Segundo testemunhas, o PM atirou contra dois suspeitos que estavam em uma moto, mas errou feio. Muito feio.
O tiro que mudou tudo
O caso, que agora vai parar no banco dos réus, tem detalhes que deixam qualquer um com os cabelos em pé:
- Os disparos foram feitos à queima-roupa, em plena luz do dia
- O idoso — um aposentado que voltava do mercado — não tinha nenhuma ligação com os suspeitos
- O policial alegou legítima defesa, mas a Justiça não comprou a versão
"É inaceitável", dispara o promotor do caso, que pede a condenação por homicídio doloso. "Quando você veste a farda, assume a responsabilidade por cada disparo."
E agora, José?
O PM, que tem 15 anos de corporação, pode pegar até 20 anos de cana. Enquanto isso, a família do aposentado tenta entender como um passeio rotineiro terminou em velório.
Nas redes sociais, o caso virou polêmica. De um lado, quem defende a "pressão" sobre os PMs. De outro, quem lembra que "arma não é brinquedo" — muito menos nas mãos de quem deveria proteger.
E você, o que acha? Até onde vai o direito de errar quando se trata de vidas?