
O coração de uma mãe está em pedaços. E não é para menos. A dor que carrega é daquelas que nem o tempo, talvez, seja capaz de curar. Tudo porque sua filha, uma criança, foi vítima de uma agressão covarde dentro de um lugar que deveria ser sinônimo de segurança: a escola.
O caso, que está deixando toda a comunidade do interior de Pernambuco em estado de choque, aconteceu em uma instituição de ensino. Os detalhes são de cortar o coração. A pequena aluna foi espancada – sim, espancada – no ambiente escolar. A gente até reluta em acreditar, não é? Que mundo é esse onde uma criança não está segura nem na sala de aula?
A mãe, cujo nome a gente preserva num respeito à dor dela, não segura as lágrimas. "Perdi minha filha. Quero justiça", ela diz, com uma voz que mistura tristeza profunda com uma fúria silenciosa. E quem pode julgá-la? A sua menina, a luz dos seus olhos, foi reduzida a um estado de trauma e medo por um ato de violência gratuita e inexplicável.
O que se sabe até agora é que a agressão foi tão severa que a menina precisou ser levada às pressas para receber atendimento médico. A imagem dela, frágil e machucada, é o retrato de um sistema que falhou. Feio. As autoridades já foram acionadas, claro. A Polícia Civil já abriu um inquérito para tentar desvendar o que de fato aconteceu naquele dia. Será que foi briga de alunos? Algo mais grave? A investigação precisa correr, e rápido.
A Comunidade Não Fica em Silêncio
É interessante – e até um alento – ver como uma tragédia dessas mexe com todo mundo. Os pais dos outros alunos estão em polvorosa, e com toda a razão. A escola, que deveria ser um porto seguro, agora é palco de pesadelo. A pergunta que fica, ecoando pelos corredores e grupos de WhatsApp, é uma só: até onde vai a responsabilidade da instituição sobre o que acontece dentro de suas paredes?
Não dá pra simplesmente empurrar com a barriga e tratar como um "isolado". Um caso desses levanta uma leva de questões sobre bullying, sobre a supervisão dos adultos, sobre o que a gente tá ensinando para as nossas crianças. É de cair o queixo.
O Grito por Justiça
Enquanto a investigação segue seu curso, a família – e, vamos combinar, todos nós – espera que os responsáveis sejam identificados e devidamente punidos. Seja quem for. Justiça não é vingança, lembre-se bem disso. É sobre garantir que uma barbaridade dessas não se repita. É sobre dar algum conforto para uma mãe que viu a infância da filha ser roubada de forma brutal.
O caso da menina agredida em Pernambuco é mais do que uma notícia. É um soco no estômago. Um alerta brutal. E um lembrete de que a proteção das nossas crianças é uma batalha que não pode, nem por um segundo, ser negligenciada.