
Eis que a gente pensa que já viu de tudo, mas a realidade sempre dá um jeito de surpreender. Na Bahia, um policial militar — sim, aquele que deveria proteger a população — está no centro de uma trama que parece saída de um roteiro de filme. O cara, cujo nome ainda não foi divulgado (óbvio, a investigação tá quente), tá sendo investigado por supostamente vender armas da própria corporação. Sério mesmo.
Segundo fontes próximas ao caso, o esquema funcionava assim: o PM desviava armamentos do estoque oficial e repassava para compradores no mercado negro. Não era uma ou duas, não. Tá falando de um volume considerável — coisa que deixou os superiores dele de cabelo em pé.
Como o esquema veio à tona?
Ah, essa parte é boa. Tudo começou com uma denúncia anônima (clássico, né?). Aí, os investigadores botaram os olhos no cara e... surpresa! Descobriram transações suspeitas, contatos com gente do submundo do crime e até registros de entregas em locais nada convencionais.
— Quando a gente viu a dimensão do negócio, deu até um frio na espinha — confessou um delegado que pediu pra não ser identificado. — Arma da PM nas mãos de bandido? É o cúmulo do absurdo.
E agora, José?
O caso já virou polêmica nos bastidores da segurança pública. Alguns colegas do acusado nem acreditam — dizem que ele era "certinho", mas sabe como é né? Até o diabo já foi anjo. Enquanto isso, a corporação corre pra fazer um balanço geral dos armamentos e, claro, tentar entender como um esquema desses rolou debaixo do nariz deles.
O PM, por enquanto, foi afastado (óbvio) e pode responder por vários crimes, incluindo formação de quadrilha e tráfico de armas. Se for condenado, a coisa vai feia — estamos falando de anos atrás das grades.
E aí, o que você acha? Mais um caso isolado ou a ponta de um iceberg bem maior? Considerando os últimos escândalos, eu não tô muito otimista...